Fizemos o check-out, deixamos as malas na recepção, e fomos conhecer de perto o Matterhorn, o pico nevado que é um dos principais cartões postais da Suíça. Tínhamos 2 opções: ou pegar o trem para Gronegrat ou o teleférico para o Klein Matterhorn, também chamado de Glacier Paradise. Apesar do site do Ricardo Freire indicar o primeiro, o rapaz de nosso hotel falou que o segundo era melhor, e fomos na dele.
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Matterhorn |
O passeio é caríssimo (99CHF - mas pagamos metade porque tínhamos o Swiss Pass). Mas vale cada centavo. Foi o lugar mais bonito que já estivemos na vida!
Após pegarmos 3 teleféricos, chegamos a mais de 3.800m, no meio da neve. As vistas do Matterhorn e vizinhos são fantásticas. E o dia estava lindo.
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Matterhorn |
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Matterhorn |
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Matterhorn |
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Museu do Gelo |
E, no teleférico no meio do paraíso, toca na rádio Michel Teló:
Na volta, almoçamos um menu de preço fixo no restaurante Walliserkassen: salada, ravioli de muçarela de búfala (Carmem) e bife com couve-flor ao molho e batatas fritas (eu), com sorvete de creme com chantilly de sobremesa. Bem gostoso.
Pegamos o trem para Lausanne. Tivemos que trocar de trem em Visp. A partir desse momento, entramos na Suíça francesa. Em Lugano era tudo em italiano. Em St Moritz e Zermatt, alemão. Faltou apenas o dialeto falado em algumas regiões, o reto-romanche.
Lausanne é uma cidade grande. Muito limpa e organizada. Ficamos no Ibis do centro. Bem caro, mas um Ibis típico. Na recepção, ganhamos dois passes gratuitos para o transporte público.
Para se entrar no metrô, não tem roleta. Simplesmente se entra. Se um condutor pedir o bilhete, a gente mostra (o que não aconteceu no período em que usamos).
Apesar de já serem 19h e estarmos cansados, fomos aproveitar o pouco tempo que tínhamos na cidade. Lausanne é uma cidade universitária, e estava cheio de jovens nas ruas.
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Catedral |
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Prefeitura |
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Lago Lemans |
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Chateau D'Orchy |
E foi o que deu pra ver. Jantamos no restaurante melhor avaliado no Tripadvisor, o Pinte Besson.
É tipo uma brasserie francesa, que serve comidas suíças a bons preços. Comi um entrecote de bouef, que vinha em uma chapa quente pra cada um dar o ponto da carne, acompanhado de uns molhos deliciosos e de batata rosti. A Carmem pediu rosti de vignerons, uma batata rosti com bacon e queijo. 2 taças de pinot noir da região. Tudo delicioso.
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Restaurante Pinte Besson |
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