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sexta-feira, 27 de julho de 2018

10 a 11 de junho de 2018 - Puno e Lago Titicaca

10/6
Pegamos o trem Peru Titicaca Express às 7h50m.

É um trem de luxo que leva 10 horas e meia para fazer os 389 km de Cusco a Puno.

Apesar de longo, o passeio foi muito divertido.








Às 10h, eles ofereceram um Chilcano (drink de Pisco) de boas vindas e começaram espetáculos de danças típicas, um desfile de moda de roupas de alpaca, e shows de música. Foi bem divertido.








A bailarina ainda tirou o Bruno e eu para dançar...


O trem ainda para a 4.300 metros de altitude, em um local com um igrejinha muito bonita.






O almoço estava incluído e foi excelente.


De entrada, comemos uma sopa cremosa de batatas nativas com aromas de ervas frescas.


De principal, uma carne de vaca envolta em bacon com trigoto de ají amarelo, cenouras, tomates assados e molho de pimenta.


De sobremesa, Tentação de Chocolate, uma mousse de chocolate com pralinés de amêndoas e avelãs com molho de morango.


Para finalizar, café (muito aguado) com docinhos. Tudo divino (menos o café).

Às 15h, eles chamaram para uma aula de como fazer Pisco Sour, e depois tivemos mais espetáculos de dança típica (de novo, a bailarina me chamou para dançar...) e de música.



Às 16h30m, ainda foi oferecido um chá da tarde, com dois sanduichinhos e dois docinhos, acompanhados de um gostoso chá.


Chegamos às 18h15m, e pegamos um transfer para o Hotel Libertador Lago Titicaca.
Link para Avaliação no TripAdvisor

No caminho para o hotel, fechamos o passeio para o dia seguinte.
Como tínhamos comido muito, e teríamos que acordar cedo no dia seguinte, ficamos mesmo pelo hotel.

11/6

Começamos o dia com um excelente café da manhã, com vista para o Lago Titicaca.


Às 7h15m, saímos para o tour pelo Lago Titicaca. Fizemos com a Cusi Expeditions.

O barco para primeiro nas ilhas de Uros, que são ilhas flutuantes artificiais construídas sobre a totora, uma planta da região. Na ilha que paramos (Isla Kontiki), vivem cinco famílias, que falam aymara. O guia nos explicou como as ilhas são construídas e como vivem as famílias. Compramos artesanatos feitos pelos locais.













Depois, pegamos um barco típico da região, remado por duas mulheres, e chegamos a outra ilha flutuante.








De lá, fizemos uma viagem de 1 hora e meia até a ilha Taquiles (essa uma ilha de verdade).

Fizemos uma caminhada de cerca de 1 hora até a Plaza de Armas, com várias paradas para explicações.















Almoçamos sopa de quinoa de entrada, e truta com arroz e batatas de principal, acompanhados de chá de muña.

O guia explicou que, na ilha, os homens costuram desde crianças, e os tipos de gorros distinguem os homens solteiros e os casados. Já as mulheres se diferenciam entre casadas e solteiras pelo tamanho dos pompons coloridos pendurados em suas capas pretas (grandes, casadas; pequenas, solteiras). E que, após o casamento, elas presenteiam seus maridos com um cinto tecido parte em lã e parte com seus cabelos (que suas mães cortaram e guardaram quando elas tinham 15 anos).

Voltamos para Puno.

No hotel, tiramos fotos e depois ficamos no Bar Taquiles, onde tomamos cervejas artesanais Candelária Witbier (a Carmem Pisco Sour) e comemos empanadas de carne.












Desistimos de jantar no restaurante do hotel, pois achamos os preços altos.

Pegamos um táxi e fomo até a Plaza de Armas,





onde jantamos no Restaurante Mojsa.
Link para Avaliação no TripAdvisor


Em aimara, mojsa significa gostoso. E foi gostoso mesmo.

Tomamos vinho Tabernero Cabernet Sauvignon (os meninos tomaram Cusqueñas de trigo de entrada).

O Bruno e eu comemos o ossobuco com molho de vinho tinto e raviólis de milho,



e a Carmem e a Núbia pediram os raviólis de ossobuco ao molho de tomate.


De sobremesa, dividimos um cheesecake de maracujá.


Saiu 65 soles por pessoa (cerca de US$ 20).

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