Pegamos um tour privado pelo Vale Sagrado, que nos levou a Pisaq, Chinchero, Moray, Maras e Ollantaytambo, onde ficamos.
Na entrada de Pisaq, paramos para uma visualização do rio sagrado (Wilca Mayu), que cruza todo o vale e explicações do passeio. O guia nos mostrou uma pedra com forma de condor.
Ainda comemos umas empanadas e o Bruno provou uma chicha morada.
Na estrada, vendedores ofereciam cuy (porquinho-da-índia) no espeto.
Em Chichero, visitamos um local onde nos explicaram como eram feitos os tecidos de lã.
O vídeo abaixo mostra uma parte da demonstração do tingimento dos tecidos.
Em Moray, o sítio arqueológico tem umas plataformas em círculos concêntricos, que os pesquisadores entendem ter sido um laboratório agrícola, onde os incas experimentavam diversos tipos de plantações. Segundo nosso guia, esse local não foi encontrado pelos espanhóis, e por isso foi conservado.
As Salinas de Maras são um local privado, onde as técnicas dos incas são utilizadas para a produção de sal.
As fontes de águas salgadas são armazenadas em tanques e deixadas para evaporar. Cada tanque pertence a uma família e o tempo médio de evaporação é entre 25 e 30 dias, com uma produção de cerca de 250 Kg de sal. Compramos diversos tipos de sal e chips de banana e de milho.
Em Ollantaytambo ficamos no Hotel Sol Natura.
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Jantamos no restaurante do hotel El Albergue.
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De entrada, dividimos uma tábua mista de queijos e frios.
Antes do prato, serviram ceviches de amuse-bouches.
De sobremesa, dividimos um brownie de chocolate amargo com sorvete,
e um cheese cake com aguaymanto (uma frutinha local).
Bebemos cerveja pale ale da Cervejaria do Vale Sagrado, e uma garrafa de vinho Intipalka Tannat.
Deu 90 soles por pessoa (cerca de US$ 28).
Pegamos moto táxis (tipo tuk tuk - 2 soles) até a pracinha principal. Demos uma volta rápida e voltamos para o hotel.
8/6
Pela manhã, visitamos o Parque Arqueológico de Ollantaytamba.
A visita foi muito interessante, pois o local é muito bem preservado, mas também muito cansativa, já que tudo foi construído em terraços inclinados. E terminamos fazendo o percurso completo, o que foi muito desafiador.
Na volta para o hotel, passamos pelo centro da cidade e pelo rio sagrado.
Ficamos no hotel Tierra Viva Machu Pichu.
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Tomamos um banho e saímos. Compramos as passagens de ônibus para Machu Picchu no dia seguinte (US$ 24 ida e volta).
Jantamos na Cala Trattoria, onde comemos deliciosas pizzas.
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Tomamos uma cerveja artesanal de coca de aperitivo,
e vinho Intipalka Sirah.
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A conta deu 55 soles por pessoa (cerca de US$17).
9/6
Acordamos às 5h15m, e, às 7h, fizemos o check-out e saímos para Machu Picchu.
A ida de ônibus foi muito mais simples e rápida do que pensávamos. Entramos de imediato no ônibus, que saiu logo em seguida. Foram cerca de 30 minutos até Machu Picchu.
Lá, contratamos um guia e fizemos um tour guiado de cerca de 2 horas.
Templo do Sol |
Templo do Sol |
Entrada do setor nobre |

Templo Principal |
Pedra sagrada |
Observatório astronômico |
Templo do condor |
Ao meio dia, pegamos o ônibus de volta (com uma fila de espera bem rápida, menos de 10 minutos).
Passeamos pela cidade,
e almoçamos no Incontri del Pueblo Viejo.
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Eu comi Gnocchi Andinos (gnocchi de abóbora com molho de ragu de pato).
A Carmem pediu um Panzotti di Burrata (raviólis recheados de burrata no molho de tomate).
O Bruno comeu uma lasanha à bolonhesa.
A Núbia pediu o Tesoro del Inca (frango empanado com quinoa, em molho de alho-poró e ají amarelo, com salada com vinagrete de miso).
Os meninos e eu tomamos Cusqueña de trigo e a Carmem tomou uma taça de vinho malbec chileno.
Saiu US$ 20 por pessoa.
Da estação de trem, em Poroy, nos arredores de Cusco, pegamos um táxi.
Ficamos no Casa Andina Standard Plaza.
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O hotel era bem mais simples do que aquele que ficamos nos primeiros dias, apesar de mais bem localizado.
Reservamos o táxi para o dia seguinte e saímos para comprar lembrancinhas e jantar.
A região da Plaza de Armas estava lotada, com o festival de grupos folclóricos que já havíamos visto, mas agora em muito maior quantidade e com grupos de jovens mais velhos em roupas típicas (não sei se representavam escolas, bairros, ou grupos folclóricos).
Além da muvuca, começou a chover.
A ideia era ir comer uma pizza no Pacha Papa em San Blas, para os meninos conhecerem o restaurante e o bairro. Mas desistimos e comemos uma pizza na Trattoria Adriano, que saiu barato e era razoável.
Ao voltarmos ao hotel, o rapaz da recepção ligou para confirmar a estação de trem de partida. Foi a sorte. Com a viagem a Machu Picchu, pus na cabeça que só tinha estação de trem em Poroy, e reservei o táxi para lá. Ainda bem que mencionei que pegaríamos o trem para Puno, pois o rapaz se deu conta que os trens para lá saem de Wanchaq, que é bem perto do hotel. Se ele não tivesse nos alertado, só íamos perceber o equívoco em Poroy, que fica longe, e dificilmente chegaríamos na estação correta a tempo. Graças a Deus!!!
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