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sexta-feira, 20 de julho de 2018

4 a 6 de junho de 2018 - Cusco

4/6
Acordamos cedo, e pegamos o táxi às 6h45m para o aeroporto.

Nosso voo para Cusco, originalmente previsto para 9h44m, atrasou e decolou às 11h20m.

Em Cusco, eu tinha reservado pela Internet um táxi pela Taxidatum e o motorista estava nos esperando.

Ficamos no Casa Andina Premium Cusco.
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Nossa reserva era para o Casa Andina Standard Cusco, que é mais simples, mas fica melhor localizado (ficamos nele na volta de Machu Picchu, e sentimos muito a diferença!!!). O hotel é um pouco mais distante (cerca de 650m da Plaza de Armas), mas é da linha mais sofisticada da Casa Andina. Tudo bem luxuoso, inclusive com roupões no quarto.




Fomos almoçar no Gustito de Loli, um pequeno restaurante só encontrado por conta do TripAdvsor.
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O atendimento foi ótimo, e a comida estava muito boa. Arrisquei um hambúrguer de alpaca que estava bem gostoso.


A Carmem foi de truta salmonada com legumes,


e os meninos de spaghetti à la bolonhesa.


Tomamos uma Cusqueña de trigo e a Carmem uma limonada.

De sobremesa, provamos a mousse de quinoa com pisco que estava só boa.


Passeamos pela Plaza de Armas e voltamos para o hotel para descansar.




Às 19h, saímos bem agasalhados para uma volta no centro iluminado de Cusco.







Passamos em lojinhas, decidimos os passeios a fazer e terminamos tomando um chocolate quente com sanduíche de croissant com presunto e queijo (a Carmem café espresso, o Bruno, nachos com guacamole).



Descobrimos que a bandeira colorida por toda a Plaza de Armas não é a bandeira gay, é a bandeira Tahuantinsuyo, usada como bandeira do império inca (na verdade, foi criada em 1978 para celebrar o aniversário de uma rádio).


5/6
Começamos o dia tomando o excelente café da manhã do hotel.

Perto das 10h, saímos para visitar a catedral. Mas desistimos, pois tinha uma fila enorme de crianças para entrar. Na verdade, o centro histórico estava lotado de excursões de colégios. Mais tarde, vimos algumas apresentações de danças típicas desses alunos.







Nessa hora da entrada, conhecemos o Anderson, um pernambucano figuraça de 24 anos, que estava tentando entrar no Guiness Book visitando mais países em menos tempo. A meta são 196 países em 1 ano e cinco meses.


Ele nos acompanhou em nossa visita ao Mercado de São Pedro.

No caminho para o mercado, passamos pela Basilica Menor de la Merced


e pelo Arco de Santa Clara.


No mercado, provei o pepino, fruta local, e tiramos fotos de muitas frutas e comidas diferentes.








Depois conseguimos entrar na Catedral. Pena que não podia tirar fotos. O lugar é lindo. Todo de ouro e prata.

Tem também um quadro da última ceia com Jesus comendo um porquinho-da-índia (diferentemente do de Lima, aqui dá pra ver do bicho direito -apesar de, na placa de explicação dizer que é uma viscacha, um pequeno roedor local). Segue uma imagem tirada da Internet:


Muito famoso também é um Jesus negro, o padroeiro de Cusco, conhecido como Senhor dos Terremotos. Dizem que ficou assim por conta das velas das oferendas - mas nos pareceu que foi mesmo pintado de preto. Segue uma imagem tirada da Internet:


Depois comemos umas empanadas e saímos para o City Tour.

Primeiro visitamos Qoricancha, um centro de culto inca, que depois foi incorporado a uma igreja católica (Santo Domingo). Muito interessante.







Depois visitamos alguns sítios arqueológicos. Primeiro Q’engo, onde faziam oferendas.




Depois o gigantesco Sacsayhuamán, provavelmente com funções militares.






No fim da tarde, visitamos Tambomachay






e, já escuro, Pukapucara.


Voltamos a Cusco e jantamos no Cicciolina.
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Tivemos muita sorte, pois seria necessário reservar. Após termos sido dispensados pela atendente, o gerente informou que a melhor mesa, de frente para a varanda, estava livre pois a reserva das 19h não apareceu. Pegamos a mesa com a obrigação de sair antes das 21h, horário da próxima reserva.

Foi espetacular.

O meu prato estava muito bom, mas foi o pior dos quatro: um tagliolini negro com lagostins (aqui são camarões GG) com molho de leite de coco.


A carmem pediu um filé mignon que vinha em três pedaços com três preparos diferentes: um só a carne, o outro com molho de queijo azul, e outro com um molho de frutas locais que pareciam mirtilo (Papita nueva), acompanhados de verduras no forno.


A Núbia comeu um filé de pato grelhado, com molho de vinho do Porto, acompanhado de um risoto de pimentões e tartar de manga.


O Bruno pediu um ossobuco com molho de cerveja negra e cebolas caramelizadas, acompanhado por ravioles recheados de abóbora, queijo serrano, e noz pecã.


Acompanhamos com vinho peruano Intipalka Tannat 2017 (eu acompanhei meu prato com uma Cusqueña vermelha).
Link para o Vinho no Vivino


De sobremesa, dividimos um bolo de castanha com molho e sorvete de doce de leite, com chirimoya fresca e suco de laranja ao Pisco;


e uma mousse de chocolate amargo com toque de sal de Maras e creme de lúcuma.


Saiu 55 soles por pessoa (cerca de US$ 16), já incluído com um couvert de 7 soles por pessoa e gorjeta.

6/6
Fizemos programas separados: a Carmem e eu ficamos pela cidade; Bruno e Núbia foram visitar as montanhas coloridas.

Começamos o dia na Marcelo's Adventures fechando o tour privado de amanhã. Depois fomos visitar os museus que estavam nos tickets que já havíamos comprado. São todos atrações menores.

Primeiro fomos ao Museu de Arte Contemporânea. Esse não vale mesmo a pena. São apenas duas salas: uma com obras interessantes de artistas locais; outra de artistas jovens bem sem pé nem cabeça.

Depois visitamos o Museu de Arte Popular. Esse é mais interessante, com artesanatos e bonecos de artistas locais usados em festas e celebrações.

Em seguida subimos em direção ao bairro San Blas.

Começamos na Plaza Limacpampa Grande, perto do hotel (que fica na Plaza Limacpampa Chico).


No caminho, visitamos a Pedra de 12 Ângulos, um muro com pedras incas retirados de um templo.



Um rapazinho de uma loja na frente se ofereceu para tirar fotos. Em contrapartida, visitamos a loja dele, onde acabamos por comprar um artesanato para a casa nova. Ele ainda nos vestiu de camponeses andinos e tiramos fotos-mico.



De lá, visitamos o Museu Arcebispal. As obras eram mais antigas e todas do mesmo estilo. O local que era bem bonito. Ainda acabamos vendo um sermão online de um padre na capela principal.



Subimos o que faltava para San Blas, onde visitamos várias lojas de artesanato e souvenirs e visitamos a Igreja de San Blas.







Almoçamos no restaurante Pachapapa (um jogo de palavras com Papa Mama, a divindade inca que representa a Mãe Terra), também indicado pelo Ricardo Freire.
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Foi uma delícia. O local era lindo, com um músico tocando harpa peruana. As comidas eram feitas no forno a lenha e estavam deliciosas.




A Carmem comeu uma Mataya de res: carne de vaca, risoto de quinoa com ají amarelo, e salada de rúcula.


Eu pedi o Estofado de rabo de res: uma rabada feita na redução de vinho tinto, com arroz com milho e batatas assadas.


Bebemos meia garrafa de um tinto peruano: Tacama Gran Tinto 2016 (um corte de Malbec, Petit Verdot e Tannat).

Link para o Vinho no Vivino

Saiu 70 soles por pessoa (cerca de US$ 21,50).

Voltamos a pé para o hotel.

Fui ainda sozinho para o Museu do sítio arqueológico Qoricancha, que mostrava diversos utensílio achado nas escavações do local. O mais interessante eram as explicações sobre diversos aspectos do Império Inca (militar, artesanato, alimentação, conquistas, saúde, etc) que, como eu estava só, consegui ler.


Bruno e Núbia fizeram o passeio para as montanhas coloridas. Foi bem puxado: saíram às 3h da manhã, andaram umas 3 horas de ônibus, e a caminhada durou umas 5 horas. Mas eles adoraram.




De noitinha, passamos no Star Bucks para fazer um lanche.

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