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segunda-feira, 13 de agosto de 2018

12 a 17 de junho de 2018 - Santiago do Chile

12/6
Pela manhã, pegamos um transfer para o aeroporto de Juliaca.

De lá, em um voo de um pouco mais de 1 hora, chegamos em Lima.

Após 2 horas e pouco de espera, embarcamos para Santiago, em um voo de cerca de 2h50m.


Chegamos às 22h10m, horário local, 1 hora a mais que Lima e 1 hora a menos que no Brasil.

Contratamos uma van da TransVip (ida e volta, US$40 por trecho) e chegamos cerca de meia noite em nosso hotel, o Su Merced Hotel Boutique, no Bairro Lastarria.
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13/6
Saímos às 10h do hotel, e nos dirigimos ao centro. Primeiro, trocamos dólares por pesos chilenos. A cotação não nos estava muito favorável (R$1 compra 156 soles) e por isso o Chile estava mais caro para nós (em 2011, quando viemos, estava bem barato).

Seguimos para a Plaza de Armas.



Lá, conhecemos um guia turístico muito simpático, o Danilo, que nos deu várias dicas do que fazer, além de um chip de celular gratuito. Contratamos com ele o tour para o Valle Nevado no dia seguinte.

Na Plaza de Armas, visitamos o Marco Zero, o ponto central do Chile, onde, de acordo com o Danilo, foi enterrada uma cápsula do tempo com vários objetos, que é aberta a cada 100 anos.


Visitamos a Catedral, que é lindíssima,




e o Museu Histórico Nacional, que era gratuito e merecia uma visita mais detalhada, pois conta toda a história do Chile.




De lá, fomos ao Palacio de La Moneda.

No caminho, estava cheio de artesões, que aproveitaram o dia de sol para vender (perguntamos para dois deles se estariam ali no sábado, e disseram que só se tivesse sol!!!). Compramos de um que fazia uns relógios personalizados.


O Palacio de La Moneda é a sede do Governo, e onde ocorreu o golpe de Estado do General Pinochet sobre o Salvador Allende, que se suicidou durante o conflito.





Seguimos para o Mercado Central.






De lá, paramos para almoçar no Restaurante A Su Mer-C.
Link para Avaliação no Tripadvisor


Foi a única derrapada do Danilo, que nos indicou dizendo que era de um chefe que trabalhava no Mercado Central, e resolveu abrir uma casa mais simples servindo a mesma comida por um menor preço.

De fato, o local era simples e tinha muitos locais. Mas também tinha muitos turistas indicados por guias, e o garçom insistiu muito em saber o nome do guia que indicou.

Além disso, na porta tinha um funcionário chamando para entrar e oferecendo drinques grátis para os brasileiros (o que me faz sempre desconfiar).

Desconfianças à parte, a comida estava só razoável (na verdade, Bruno e Núbia odiaram) e o preço era bem alto, no nível ou mais caro dos restaurantes arrumados do Bairro Bella Vista.

A Núbia e eu comemos um salmão com mariscos, a Carmem, um peixe (Reineta) com mariscos


 e o Bruno, um peixe frito com batatas.


Tomamos vinho Santa Rita Medalla Real Reserva Sauvignon Blanc 2017.
Link para o Vinho no Vivino

A Carmem e eu gostamos dos mariscos, mas achamos razoáveis os peixes, que era cozido. Como já disse, Bruno e Núbia odiaram.

Saiu 20.000 pesos por pessoa, cerca de US$ 30, bem caro com relação ao Peru, em especial pela simplicidade do lugar e da qualidade da comida, o que deixou todos receosos com os custos no Chile.

Do restaurante, subimos o Cerro Santa Lucía









e depois demos uma parada no hotel.

Universidade do Chile - no caminho para o hotel
A ideia era subir o Cerro San Cristóban, mas já estava tarde, e deixamos para outro dia. Passamos na La Chacona, uma das casas do Pablo Neruda, mas não entramos.


Passamos no shopping Pátio Bella Vista e paramos no Restaurante Mosaic Café, onde tomamos cervejas Austral e a Carmem suco de framboesa, e comemos uns petiscos estilo mexicano (tipo fajitas). Saiu 5.075 pesos por pessoa (cerca de US$ 8).




Passamos no supermercado e compramos uma garrafa de Carmen Clasico MGX Cabernet Sauvignon 2016 por 2.045 pesos (cerca de 13 reais)
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com uns salgados. Voltamo ao hotel, onde tomamos nossos drinks de boas vindas (taças de vinho carmenere) e o vinho do supermercado com petiscos.

14/6
Fizemos o tour para o Valle Nevado com a ChileTour.

Foi bem legal, mas muito cansativo. Valeu para conhecer a neve, mas, da próxima vez, tem que ser em um esquema menos programa de índio.

O tour pegou a gente cedo no hotel (antes da 7h) e por isso não pudemos tomar café. Depois de rodar a cidade toda pegando mais gente, chegamos cerca de 8h30m em um local para alugar as roupas. Assim, além dos 20.000 pesos do tour por pessoa, pagamos mais 25.000 pelas roupas.

Lá pras 9h, subimos para o Valle Nevado. Levou mais de 1 hora, em uma linda estrada cheia de curvas. Tivemos que parar para colocar correntes nos pneus por conta do gelo.


No Valle Nevado, ficamos cerca de 1h30m, onde brincamos com a neve e tiramos lindas fotos.











De lá, descemos para Farellones, uma cidadezinha com um parque de neve. Como só tínhamos 1 hora, não entramos no parque (que, ainda por cima, não estava totalmente aberto). Optamos por dar uma volta, tirar fotos, e fazer um lanche.






No Café Clodet, tomamos chocolate quente, café espresso e uns pastéis de queijo (que eles chamavam de empanadas). Saiu 5.325 pesos por pessoa (cerca de US$ 8,50).


Depois, voltamos para a cidade.


Foi muito bom, mas, como disse o Ricardo Freire do blog Viagem na Viagem: você acaba conhecendo dois lugares, mas não dá tempo de curtir nenhum (o problema era que o esquema que ele propunha também envolvia acordar muito cedo, além de eu não ter conseguido entrar no site da empresa que ele recomendava).

Pedimos para a van nos deixar no Shopping Costanera Center, onde comprei um broche para o Daniel no Hard Rock Café, passamos no Jumbo para ver preços de vinho, e subimos no Sky Costanera.
Foi bem legal.

A vista lá de cima é bem bonita. Além disso, fizemos um tour guiado com o guia Maurício, que foi bem instrutivo, pois ele nos mostrou vários pontos interessantes de Santiago, além de nos dar boas dicas da cidade. O bom do horário é que deu para ver a cidade anoitecer.















Na saída do shopping, chamei um Uber. Foi meio estressante. Já tínhamos visto na televisão que a fiscalização estava impedindo o serviço em vários lugares (tínhamos visto uma cena de um policial atirando em um motorista). Mesmo assim, pedimos. Demorou para chegar e, quando entramos no carro, a fiscalização mandou parar o veículo. Depois de certo estresse, o motorista nos mandou descer (no dia seguinte, outro motorista de Uber nos explicou que, em certos lugares da cidade, a fiscalização está muito forte: além desse shopping, no aeroporto e no Bairro Bella Vista).
Pegamos um táxi na rua e aí que foi estressante. O homem era um louco, e corria como tal!!!

Graças a Deus chegamos no restaurante Nolita, no Bairro Lastarria.
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Comi um ossobuco com purê de batatas picantes,


a Carmem, um canelone de carne,


e os meninos, lasanha à bolonhesa.


Bebemos vinho Doña Dominga Reserva Carmenère 2016.
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Saiu 19.300 pesos por pessoa (cerca de US$ 30).

15/6
Saímos às 9h30m e pegamos o metrô, seguindo as indicações do Ricardo Freire, para chegarmos à Vinícola Cousiño Macul.

Lá, fizemos a visita guiada














com a degustação mais simples. O guia foi o Cristóban, e gostamos tanto do passeio, quanto dos vinhos.


Pegamos um Uber até a Vinícola Concha y Toro. Dessa vez deu tudo certo, e o motorista foi muito simpático, e nos deu boas dicas de vinhos.

Na Concha y Toro, só teria tour 2 horas mais tarde (tentei reservar, mas o site estava indisponível - acho que todas as vagas estavam reservadas para tours profissionais).

Resolvemos almoçar, e a moça da bilheteria garantiu (e cumpriu) que conseguiria ingressos para o tour em português das 16h10m.

O restaurante se chama Concha y Toro Wine Bar, e fica dentro da vinícola.
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Geralmente as pessoas não conhecem, pois a maioria vem em tours com horários apertados. Mas o almoço foi muito bom e por um preço equivalente ao dos restaurantes de Santiago (pela qualidade, eu diria que até mais barato).

De entrada, dividimos croquetes de rabada recheados com queijo.


Comi um Ragú de Cordero con Zapallo Asado (cordeiro cozido por 4 horas em vinho tinto e alecrim, acompanhado de abóbora assada e ricota caseira fresca).


A Carmem pediu o Costillar de Cerdo y Purê de Habas con Menta (costela de porco assada lentamente, acompanhada de chutney de tomate e frutas vermelhas, com purê suave de fava e menta).


Os meninos comeram o Filete de Vacuno con Cremoso de Mote y Hongos (medalhão de carne de vaca grelhado, acompanhado de creme de trigo mote, queijo de cabra, cogumelos da região e ají amarelo).


Bebemos uma garrafa de Marques de Casa Concha Carmenère 2016.
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De sobremesa, dividimos duas Marquises de Chocolate (sobremesa de chocolate amargo com calda de frutas vermelhas e frutos secos).


Tudo divino. Saiu 20.000 pesos por pessoa (cerca de US$ 31,50).

Elogiamos a refeição para o garçom, que fez questão de chamar o proprietário. Ele agradeceu muito o feedback, e disse que insistia para que a vinícola desse mais destaque ao restaurante. Prometemos divulgar.

Fizemos o tour mais simples, e foi bem legal. É bem turístico, mas bem feito.









Compramos vinhos na lojinha, usando coupons de desconto de 15% dados pelo Danilo (o guia que encontramos do primeiro dia).

De lá, pegamos um Uber até o Costanera Center. A viagem durou mais de 1 hora, e o motorista conversava bastante, em um espanhol difícil de entender, puxando conversa sempre com o Bruno no banco da frente, que não entendia direito o que ele falava. Foi bem engraçado.

No shopping, compramos vinhos no Jumbo. Descobrimos que dava para pegar táxis oficiais no estacionamento. Pegamos uma van super confortável, com um motorista muito educado, que saiu o mesmo preço cobrado pelo louco do dia anterior. Vivendo e aprendendo.

No hotel, só descemos para comprar água (os meninos compraram sanduíches para comer no quarto).

16 e 17/6
Às 10h30m, fizemos o check-out e saímos para visitar o Cerro San Cristóban. Pegamos o funicular até a imagem da Virgem da Imaculada Conceição










e depois o teleférico até Providência.








Retornamos e fomos ao Pátio Bella Vista, onde almoçamos no Tambo.
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Comida de alta qualidade por um preço justo.

Comi um peixe (Reineta) com molho de camarões picante, polvo e lula com batatas fritas.


A Carmem e a Núbia pediram um Filete Mar y Tierra (medalhões de filé grelhados com molho de vinho tinto doce, acompanhado de creme de trigo e camarões ao ají amarelo).


O Bruno pediu um Lomo Saltado (filé de carne de vaca com cebola, tomates, ají amarelo e cebolinha, acompanhado de arroz branco e batatas fritas).


Tudo delicioso (mas o meu era o melhor).

Bebemos cervejas Cusqueña Vermelha e a Carmem uma taça de vinho tinto carmenère.

De sobremesa, dividimos uma torta de chocolate acompanhada por cafés espressos.


Saiu um pouco mais de 18.000 pesos por pessoa (cerca de US$ 28,50).

Voltamos para o hotel, e, às 15h, pegamos a van da TransVip para o aeroporto.

Às 18h11m, pegamos o voo para São Paulo. 3h30m de duração.

Em São Paulo, dormimos mais uma noite no Ibis.

No dia seguinte, pegamos o voo das 9h25m para Brasília.

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