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sábado, 2 de julho de 2022

2 a 17 de janeiro de 2022 - México (Valladolid, Playa del Carmem, Cidade do México e Cancun)

Essa viagem para o México fugiu da nossa prática. Tínhamos férias que iam vencer e a viagem tinha que ser em janeiro. No início, desistimos pois os preços de passagens estavam muito caros. Com muita pesquisa, conseguimos pagar só caro. No fim de 2021, outro problema foi o preço do dólar, que chegou quase a R$ 6. Por isso tudo estava muito caro. Acima de tudo, a grande preocupação era a pandemia de Covid, que, apesar de estar com variante mais branda (Ômicron), ainda restringia viagens internacionais apenas para quem comprovasse estar vacinado e não estar com a doença (por meio de exame PCR na volta para o Brasil).

Nosso roteiro envolveu primeiro visitar a Província de Yucatán. A ideia original era chegar em Cancun e alugar um carro para passar dois dias em Mérida, a capital da província. Nas vésperas, percebi que era muito longe, e que melhor seria parar em Valladolid, na metade do caminho e bem próxima das ruínas de Chichén Itzá. De Valladolid, usamos Playa del Carmen para conhecer a região. Depois, pegamos um avião até a Cidade do México, onde passamos 5 noites. Por fim, ficamos 3 noites em um resort all inclusive em Cancun para descansar das férias. 

Abaixo, o mapa das cidades visitadas.

PRIMEIRA PARTE: YUCATÁN

2/1/2022

O voo de ida foi muito bom. Direto de Brasília. 8 horas de voo. E apesar de a Gol usar aviões iguais aos do voos nacionais, conseguimos comprar a categoria Economic Premium, que era um pouco mais confortável.

O voo chegou às 15h (2 horas a menos). Foi uma confusão na imigração. Centenas de pessoas em filas enormes. Escolhemos a mais lenta. Depois de 1 hora de espera, a mulher implicou com meu nome. José com acento. Apesar de estar escrito com acento, no campo digital estava sem. Tive que sair da fila para preencher o formulário digital e imprimir na imigração, enquanto a Carmem teve que seguir. Perdemos mais uns 40 minutos nisso. 

O pior foi para alugar o carro na Europcar. Filas imensas e carros faltando. Bem umas 2 horas para conseguir. 

Assim, enquanto planejávamos sair no máximo 17h30m para Valladolid, saímos às 20h. 2 horas de estrada em obras de noite não foi fácil! Sorte que desistimos de Mérida, que exigiria mais 2 horas de viagem.

Segue o mapa das cidades e passeios que fizemos nessa parte da viagem.

Descobrimos que o fuso atrasou uma hora no meio do caminho. Por isso chegamos 21h15m.

Ficamos no Hotel Casa San Roque. 

Saímos para comer algo rápido. Terminamos em uma pizza pequena do Dominus. Peperoni especial. 

3/1/2022

Pela manhã provei no café da manhã do hotel ovos com chaya, um tipo de espinafre. Gostoso

Vimos no hotel uma árvore de jícara, fruta considerada sagrada pelos mayas. De sua casca fazem vasilhas. Sua polpa é nutritiva. 

Deixamos a mala no hotel e fomos de carro a Chichén-Itzá. Estava lotado! Tivemos que estacionar na estrada e andar 10 minutos. E passar cerca de 20 minutos na fila para comprar os ingressos. 

Uma vez dentro é mais tranquilo, pois o lugar é imenso. Ficamos cerca de duas horas passeando.








De lá, paramos no Cenote Il-Kil. Foi o mesmo cenote que conhecemos na lua de mel. Lindo. A água estava em uma boa temperatura. Se estivesse sol, seria perfeito. Mas deu pra aproveitar. Só não tivemos vontade de ir para outro. 



Voltamos à Valladolid, pegamos as malas no hotel, e nos mudamos para o próximo El Mesón del Marques. Maior e mais luxuoso. 

Link para a avaliação no Tripadvisor.


De noite, passeamos pela cidade. Praça Central com suas namoradeiras. 


Igreja de Don Gervasio

Calzada de los Frailes até o Convento de San Bernadino. 

Jantamos no restaurante do hotel.

Dividimos um Plato Típico. 

Tomei um Cantarito de Mezcal e a Carmem uma Margarita de hortelã. 

Tudo delicioso. 

Dividimos uma Fantasia Maya de sobremesa que demorou demais e estava OK. 

Custou 600 MXN, cerca de US$ 30,50.

4/1/2022

O café da manhã do hotel no restaurante do hotel foi muito agradável.



Ainda demos uma passada rápida no Centro Artesanal Zaci para conhecer, mas não compramos nada.


Depois do café, fizemos o check-out, deixamos as malas no hotel e fomos ao sítio histórico maia de Ek-Balam. Foi o mais vazio e bastante interessante, com a vantagem de se poder subir em duas pirâmides.














De lá, fomos ao Cenote Suytun. Encaramos a fila para as lindas fotos na plataforma central e nadamos. 




Pegamos as malas no hotel e fizemos a viagem de 2h20m a Playa del Carmen. Preferimos o trajeto 30 minutos mais longo via Tulum,  mas sem pedágios. Foi tranquilo. 

Ficamos no The Fives Downtown, um luxuoso hotel da rede Hilton. 

Link para a avaliação no Tripadvisor.





Passemos pela famosa 5ª Avenida, que achamos muito muvucada e barulhenta. 

Jantamos em um restaurante duas quadras acima: o Zitla. Dividimos um burrito de carne de entrada e camarões ao côco e manga de principal. Tomei uma margarita e a Carmem uma taça de vinho rosé. Eu gostei de tudo, a Carmem não muito. 




Custou 960 MXN, cerca de US$ 49.

5/1/2022

Como amanheceu ainda nublado e sem previsão de sol, depois do café fomos ao sítio arqueológico maia de Tulum. 

Foi o que menos gostamos. As construções são mais simples que as dos outros dois e o diferencial, que é o mar, estava com sargaços. Além disso, ameaçava chover e estava abafado. Mas valeu a visita e as fotos ficaram legais. 










O interesse foi que indiquei no Waze Tulum e ele nos mandou por um caminho perto da praia sem estacionamento. Depois vi que deveria ter escolhido o estacionamento oficial do parque. Mas deu tudo certo. 

De lá tentamos ver a escultura Ven la Luz, que descobrimos ser a nova sensação do Instagram. Não deu certo. Perdemos 1 hora em um engarrafamento na estreita estrada dos hotéis de Tulum, toda esburacada. E descobrimos que a estátua fica dentro de um hotel sem lugar para estacionar. E apesar de na Internet dizer que se podiam tirar fotos gratuitamente, tinha uma placa enorme na frente dizendo que precisava de tickets. Desistimos.

Fomos ao Cenote Dos Ojos. Chegando lá, na entrada de um parque mandaram parar e já queriam vender ingressos. Fiquei desconfiado e decidi ir ao Cenote Sac-Actun, que um blog brasileiro tinha indicado como melhor que o Dos Ojos, que ficava 3 Km depois. 

O preço era quase igual, mas o passeio foi sensacional. Se faz snorkel entre dois cenotes de caverna, entre estalactites no teto e submersos. 

O guia era simpático, mas meio picareta. Ainda bem que tínhamos aprendido a fazer snorkel em Bonito, pois ele não ensinou nada. Bom que tirou lindas fotos. Mas uma hora minha máscara caiu no fundo, e eu que tive que tirar o colete e mergulhar. Terminou sendo legal, mas totalmente irregular. Depois ele ainda entregou uma lanterna pra Carmem e cobrou, e pediu dinheiro para mostrar uma cabeça de dinossauro submersa. Vimos de fato algo que parecia com isso, mas ainda acho que é fake, já que nunca vi ninguém falar disso. Mas, apesar desses poréns, foi muito legal. 






O vídeo abaixo dá uma ideia melhor da beleza do lugar.

Voltamos a Playa del Carmen e chegamos de noitinha, chovendo e famintos. Tomamos sorvete da Hagen-Das que achamos mais caro que no Brasil (144 MXN cada sorvete, equivalente a cerca de US$ 7,50), mas que nunca achei mais gostoso!

De noite, fomos atrás de um restaurante italiano próximo que descobrimos estar fechado. Como o tempo tinha aberto, as ruas estavam molhadas e estávamos cansados, decidimos jantar no restaurante do Rooftop do hotel. 


Pedi uns tacos com porco e polvo que achei sensacional (a Carmem provou e não gostou). Ela pediu um fetuchini de frutos do mar com molho de tinta de lula que eu achei gostoso e ela reclamou. Ela tomou um Mezcal Fives e eu um Frida

Custou 900 MXN com gorjeta (cerca de U$ 46,50).

6/1/2022

Amanheceu ensolarado!

Fomos a Cozumel. 

Contratei um passeio na frente do hotel. 

Cruzamos no ferry das 11h e pegamos um barco que nos levou aos corais de Palancar e Colombia e ao banco de areia El Cielo. 









O vídeo abaixo dá uma ideia melhor da beleza do lugar.




Deu para ver muitos peixes. Mas o mar estava agitado e foi mais difícil do que pensávamos. Se o tour tivesse uma hora menos teria sido melhor. 

De volta à Playa, jantamos no Nordic.

Link para a avaliação no Tripadvisor.

Almôndegas de entrada e costela de boi de principal, acompanhadas de taças de um primitivo italiano Chiaro. Sensacional!

Custou 1.200 MXN com gorjeta (cerca de US$ 62).

7/1/2022

Dia de curtir Playa. 

Buscando uma praia, tentamos primeiro o Lido, mas todas as cadeiras estavam cheias e a praia tinha sargaços. 

Caminhamos até o badalado Mamita’s, onde ficamos, pois a praia esta limpa e a estrutura era excelente. 

Apesar de uma certa prepotência no ambiente e no serviço muito lento  foi um dia bastante agradável. Tomamos uma margarita, cervejas, uma coca-cola e uma porção de dedos de pollo (fatias de peito de frango empanadas - deliciosas) e ainda ficamos dentro do 700 MXN de consumação mínima (cerca de US$ 36). 





Voltamos caminhando ao hotel com uma parada no Hagen Das, e subimos para o rooftop do hotel, onde tem uma piscina aquecida com borda infinita. Ruim só a trilha sonora com um DJ com música techno. Ficamos até o pôr-do-sol tomando um drink Mezcal five. 






De noite, resolvemos voltar ao Nordic, onde repetimos o vinho, e provamos o ravioli de coelho de entrada,

o ombro de cordeiro de principal

e as trufas de chocolate com molho holandês de sobremesa. 

Tudo excelente, mas o do dia anterior foi mais gostoso. Custou 1.500 MXN com gorjeta (cerca de US$ 77,50).

8/1/2022

Pegamos o carro e fomos para a praia Xpuha, distante cerca de 30 Km de Playa. Ficamos no beach club La Playa. Qd chegamos às 10h15m não tinha ninguém. Mas num instante encheu. Além do aluguel de toalhas e de cadeiras, pagam-se 200 MXN por pessoa, que são revertidos para o consumo. 

Tomamos 2 margaritas, 1 michelada com cerveja (uma mistura com limão, sal, especiarias e pimenta, que tentei, mas não gostei), 1 Pepsi e uma porção de tacos de carne. Perto das 15h, começou a tocar uma banda de rock. 

Foi um dia bastante agradável. 

Depois de passearmos por lojinhas, de noite fomos jantar no Oh lala!


Entrada: Pinxos de  Camarões e Vieiras: Espeto de camarão e vieiras assados e glaceados com alho e pasta cítrica

Principal - filé mignon com foie gras e maçã braseada em cognac.  

Sobremesa: mousse de chocolate quente com sorvete de baunilha. 

2 taças de vinho mexicano Casa Madero 3V. 


Custou 2.290 MXN com gorjeta (cerca de US$ 118).

9/1/2022

Saímos às 8h de Playa. Devolvemos o carro em Cancun e pegamos o voo para a cidade do México das 11h49m. 1h40m de voo, com o destino com uma hora a menos. 

Tivemos um perrengue que terminou bem. Já bem próximo do hotel, nosso táxi foi assaltado. A cidade estava cheia de policiais na rua. Parado no sinal, o motorista viu dois rapazes vindo e mandou que fechássemos as janelas. Fechamos, mas ele não. Os rapazes pediram dinheiro e decidiram puxar o celular do taxista. Logo em seguida, eles voltam arrastados por dois policiais, que devolvem o celular do motorista. 

Aliviados chegamos no Hotel Histórico Central. 

Link para a avaliação no Tripadvisor.

Fizemos um upgrade de quarto, pois o nosso tinha a cama muito pequena. 


O hotel oferece cafés e sanduíches grátis o dia todo. Tomamos um capuccino e um espresso e comemos dois paninis de rosbife. 

Fomos até o Zócalo e visitamos a catedral. Assistimos à missa das 17h. Ainda andamos pelo Templo Mayor, mas estava fechado. 




De noite, jantamos no Restaurante Zócalo Central. Com linda vista para a praça.




Cortesia - manteiga de cacau com laranja e mel com sal - sensacional

Carmem: peito de vitela com cerveja e cebola glaceada - só OK

Eu: polvo Campeche assado, molho verde e abacaxi - muito apimentado com gosto de páprica.

Sobremesa: AMALIA – biscoito cremoso de chocolate, framboesa e sorbet de cacau com especiarias - fora de série

Tomei uma cerveja artesanal mexicana Colimita Lager e a Carmem uma taça de vinho tinto Tempranillo espanhol. 

Custou 1.500 MXN com gorjeta (cerca de US$ 77).

10/1/2022

Contratamos um tour de táxi para Teotihucán e Basílica de Nossa Senhora de Guadalupe.

A guia primeiro parou em uma loja, onde nos apresentaram as bebidas e o artesanato local.

Pulque - bebida feita do agave Maguey. Dessa planta se aproveita tudo. Das folhas, retiram uma película usada na culinária chamada de mixiote. Retira-se também fios usados em tecidos. 


Tequila vem de Jalisco

Mezcal vem de Oaxaca

Teotihucán é um centro urbano que se supõe ter existido entre 100 a.C. até cerca de 550 d.C. Fica a cerca de 50 Km da cidade do México e é famoso pelas pirâmides do Sol e da Lua. Antes era possível subir nelas, mas, na pandemia, isso foi proibido.



Pirâmide da Lua

Pirâmide do Sol


Templo de Quetzalcoatl ou Pirâmide da Serpente Emplumada


O museu estava fechado por conta da pandemia.

Depois visitamos a Basílica de Nossa Senhora de Guadalupe. O santuário é composto de várias igrejas e capelas. Acredita-se que Nossa Senhora apareceu a um índio chamado Juan Diego em 1531 e deixou estampada a sua imagem na "tilma" (túnica indígena) do camponês.

Basílica Velha
Basílica Nova
Tilma da Virgem

Paroquia de Santa María de Guadalupe ao lado da Antiga Basílica


Campanário e relógio da Basílica

Capela do Pocito - Local da Aparição


Capela dos Índios


Capela de San Miguel ou Capela do Cerrito.



De noite, fomos jantar no bairro Polanco, no Taboo Polanco.



Entrada: almôndegas gregas assadas com molho tzatziki

Principais:

Capellini com almejas

Risotto negro com lulas

2 taças de vinho branco chardonnay Cava Maciel


Custou 2.000 MXN com gorjeta (cerca de US$ 102).

11/1/2022

O Palácio Nacional, com os famosos murais do Diego Rivera, estava fechado pra visitas por conta da pandemia.

Visitamos o maravilhoso Museu do Templo Mayor, um dos principais templos dos astecas na sua capital Tenochtitlan, atual Cidade do México. A cidade espanhola foi construída por cima e o templo ficou perdido. Somente em 1978, durante obras da companhia de eletricidade, o templo foi encontrado. O museu reúne os achados das escavações realizadas entre os anos de 1978 e 1982. Na verdade, toda a região foi construída sobre a civilização asteca. Quando qualquer obra que é feita, encontram-se novos achados.

Maquete







Depois, passamos pela Igreja Nossa Senhora do Pilar (Templo de la Enseñanza)


Depois de uma parada no hotel, visitamos a Casa dos Azulejos, onde hoje funciona uma loja Sanborns.



Na frente, encontramos uma exposição gratuita em um pátio com obras do Museu Somaya.





Visitamos o Palácio de Bellas Artes. Antes, para conseguir belas fotos do prédio, subimos em uma loja de departamentos na frente, seguindo dicas dos guias de turismo.


Os painéis do Diego Rivera e outros artistas famosos estavam cobertos com plástico por conta de uma reforma, mas ainda assim valeu a visita.

A Carmem voltou para o hotel e eu passeei pela Alameda Central e visitei o e o Museu Nacional de Arte.






Jantamos no Sanborns Casa dos Azulejos uma pizza com vinhos meio sem graça. Valeu pelo ambiente. Custou 377 MXN com gorjeta (cerca de US$ 19).


12/1/2022

Pegamos um Uber até o Museu Nacional de Antropologia. Descobrimos que o Uber custa menos da metade do preço dos táxis.

O museu é muito interessante. Conta toda a história pré-hispânica. Eles tem muitos objetos antigos e até mesmo templos inteiros super bem preservados. O passeio o levou quase 3h.

Como já estávamos muito cansados, desistimos de visitar o museu Tamayo, e resolvemos almoçar no restaurante do Museu de antropologia. 

Eu pedi o polvo zarandeado, com molho de chapulín (um grilo!!! Mas não se notava…) salada de “quelites” e relish de damasco. Uma delícia!


A Carmem, peito de frango recheado de requeijão e “epazote”, com purê de abóbora e molho de pimento (separado). Muito bom. 

A Carmem tomou uma taça de prosecco Cinzano e eu uma de Chenin Blanc do Vale de Guadalupe. 

Custou 833 MXN com gorjeta (cerca de US$ 42).

Caminhamos até o castelo de Chaputepec, onde funciona o museu histórico nacional. Lá viveram diversos presidentes e, além de ser um local muito bonito, dá uma boa ideia da história do México.




Cansados, desistimos de visitar o mercado da Cidadela e retornamos ao hotel. De noite, compramos um doce no Starbucks e pedimos no hotel um sanduíche, um suco e uma cerveja.

13/1/2022

O programa principal do dia era visitar o Museu Frida Kahlo. 

A sorte foi que eu pesquisei na internet na noite anterior e vi que não estava tendo vendas presenciais por conta da pandemia. Aí deu tempo de comprar ingressos on-line, mas só consegui vaga para as 13h30.

Fizemos primeiro um passeio por San Ángel: Plaza Jacinto 

e Museu de El Carmen (um antigo convento convertido em museu).






O museu tem umas múmias meio assustadoras das quais não se sabe muito bem a origem.


Passamos pela Praça Hidalgo em Coyoacán,


até chegarmos ao Museu Frida Kahlo




Depois passeamos pelo Mercado de Artesanato de Coyoacán



Fizemos um almoço tardio no tradicional restaurante El Cardenal.

Tomamos uma garrafa do vinho Casa Madero El Cardenal 50 años Gran Reserva.


Entrada: quesadillas cantineras (carne e queijo)

Carmem: filé com molho de manteiga e especiarias

Eu: chamorro al pibil.

Sobremesa: bolo tres leches con cajeta (doce de leite de cabra) com café.


Custou 2.100 MXN com gorjeta (cerca de US$ 107).

14 a 17/1/2022

Pegamos o voo para Cancun às 13h. Chegamos às 16h com uma bela vista do avião.


Ficamos no Riu Palace Península.

Link para a avaliação no Tripadvisor.





Foram 3 dias curtindo praia e o hotel. 

No dia 15 tivemos um dia de praia perfeito. 

A praia do hotel era super protegida. Dava até um pouco de medo.

Jantamos no restaurante francês.





No dia 16 ventou muito e aproveitamos para fazer compras e curtir o quarto. 



Jantamos no restaurante italiano. 


No dia 17, pagamos um late check-out e curtirmos o hotel até às 17h. Foi o dia do teste de Covid, que, felizmente, deu negativo. 


Pegamos o voo da Gol às 21h10m, para uma noite mal dormida em cadeiras apertadas. Chegamos antes das 7h em Brasília.

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