A voo de ida foi comprido. De Gol de Brasília para o Galeão. Chegamos cedo, às 15h30m, e tivemos que esperar para abrir o check-in às 18h. Então pagamos a Sala Vip da LoungKey para aguardar até às 22h para embarcar. Às 23h, pegamos o voo da Lufthansa para Frankfurt (11h), conexão rápida para pegar o voo da Adria Airways para Liubliana (1h), Chegamos às 17h, hora local. Alugamos um carro na Europcar: deram um superior ao alugado, uma Mercedes B200d automática.
Ficamos por uma noite na Guesthouse Stari Tisler.
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Tomamos uma banho, e demos uma caminhada pelo centro.
Jantamos no restaurante Robba.
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Comi uma massa com confit de pato
e a Carmem uma salada de peito de frango com ovos, tomates, queijo grana padano e guacamole.
Tomei uma taça de vinho esloveno e a Carmem suco de maçã.
16/6
Visitamos as Cavernas de Postojna e o Castelo Predjama.
As cavernas são a atração mais visitada da Eslovênia. Elas foram descobertas em 1818, e são muito bem cuidadas. Primeiro são 2 quilômetros em um trenzinho. Depois, mais 1,5 Km de caminhada. Tudo muito lindo e bem conservado.
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O castelo era de Erasmo de Predjama, o Robin Hood esloveno. Construído na entrada de uma caverna, é um passeio muito interessante.
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Depois, fomos à Piran, nas margens do Mar Adriático.
Ficamos no Hotel Piran.
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Demos uma volta pela cidade, até as muralhas. A cidade é linda. O mar parece uma piscina.
Jantamos no Pirat.
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Refeição memorável. De entrada, vieiras em quatro modalidades (com limão, ao vinho, com molho de queijo e trufada).
De principal, a Carmem pediu um prato com peixe, espetinho de camarões e vieira.
Eu, camarões, lagostins e lulas.
De sobremesa, pedimos uma torta de chocolate, e o dono nos deu de presente um sorvete com óleo de abóbora, invenção dele: a torta de chocolate era imperdível, mas o doce era de outro mundo.
17/6
O plano era acordar cedo, tomar café de frente ao mar e, quem sabe, mergulhar. Contudo, a bateria do celular descarregou de noite e o alarme não tocou: perdemos o horário e acordamos 11h30m!!! Isso porque a camareira ficava de tempos em tempos tentando abrir a porta, pois o check-out era até às 11h!!! Liguei para a portaria, pedi desculpas e mais meia hora para nos ajeitar e sair.
Fizemos um brunch no restaurante do hotel (em frente ao mar): a Carmem uma torrada com queijo e presunto e um smoothie de morango, e eu um panini de rosbife e queijo com fritas e um smoothie de manga.
Pegamos o carro, passamos pelo balneário de Portoroz, e voltamos à Liubliana.
Ficamos no Apartment rooms Mescanka. Um flat muito bem localizado no centro histórico.
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Subimos de funicular até o Castelo.
Depois passeamos pela cidade
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| Arte na rua ao lado de nosso hotel |
e fizemos compras no supermercado Spar.
Fomos jantar no restaurante Marley & Me.
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Comi um polvo assado com batatas
e a Carmem um gnocchi trufado com filé.
Tomei vinho branco e ela tinto. De sobremesa, tiramisú com café.
Passeamos pela cidade, passamos pela Embaixada do Brasil, e vimos um concerto de música clássica na Praça do Congresso.
Dirigimos até Bled. Era domingo, e tinha um festival gastronômico na cidade. Assim, pegamos um engarrafamento na chegada e tivemos muita dificuldade de estacionar.
Visitamos o Castelo de Bled. O melhor de lá é a vista do lago e da ilha de Bled.
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Depois, visitamos o Lago Bohinj.
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Fomos à cachoeira Slavica, mas desistimos quando soubemos que teríamos que subir 500 degraus.
Conseguimos uma vaga, e paramos no lago de Bled. Pegamos uma Pletna, um barquinho cheio de gente remado por um homem só, e visitamos a Ilha de Bled. Lindo passeio.
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Voltamos para Liubliana e jantamos no Restaurante Julija.
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Eu comi um rumpsteak (alcatra) grelhado, com cogumelos, molho de vinho Teran e struklji (tipo um rondelle recheado com queijo),
e bebi vinho Jankoncic cabernet sauvignon.
A Carmem comeu um filé de truta com vegetais
e tomou vinho branco malvazija Trost.
De sobremesa, pedi uma torta de maçãs com sorvete de creme
e uma taça de vinho de sobremesa Traminec Radgonske Gorice.
19/6
Fizemos o Free Walking Tour.
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Bem interessante, pois conta a história do país e da cidade. Saímos da Praça Preseren, passamos pela ponte tripla, cruzamos a Ponte dos Açougueiros, passamos pelo mercado, catedral, Prefeitura e Fonte Robba, cruzamos a Ponte dos Sapateiros, passamos pela Biblioteca Nacional e terminamos na Praça do Congresso (que não tem a ver com o Parlamento, mas sim com a continuação do Congresso de Viena que aconteceu na cidade - nessa praça fica, entre outras coisas, a sede da Universidade de Liubliana e a Embaixada do Brasil). Nossa guia foi a Ana.
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| Catedral |
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| Biblioteca |
Almoçamos no Restaurante Julija.
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Dessa vez, comi o filé de vitela com purê de trufas e aspargos e bebi um delicioso vinho tinto Dolfo cabernet sauvignon barrique 2009.
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A Carmem pediu uma tagliata com batatas e bebeu vinho Jankoncic cabernet sauvignon 2015.
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Pegamos o carro e, depois de um certo stress, passamos na estação de trem para comprar as passagens para Zagreb, e devolvemos o carro.
Tomamos sorvete na Cacao, eu de chocolate com azeite e a Carmem de pêra.
Fizemos o passeio de barco pelo Rio Liublianica. Relaxante, mas nada de mais.
Parei para comprar leite na maquininha. Aqui, os produtores locais de leite abastecem máquinas onde se compra leite não pasteurizado de alta qualidade, por 1 euro o litro.
Jantamos na Pizzaria Ljubljansk Dvor, na beira do rio. Apesar de bem falada no Tripadvisor, a pizza e o vinho eram bem mais ou menos.
20/6
Deixamos a mala no hotel e demos uma volta na cidade, parando no Museu Municipal.
Almoçamos no Valvasor.
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A Carmem comeu um filé de peixe com batatas amanteigadas e espinafre,
Acompanhado de uma taça de vinho branco Blazic Rebula 2015.
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e bebi um vinho branco Korenika & Moskon Malvasija Demeter 2015.
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De sobremesa, dividimos uma torta Valvas'or (base de laranja e amêndoas, chocolate e cobertura de marshmallow)
e uma taça de vinho moscatel.
Tudo divino. A sobremesa e os vinhos especialmente.
Pegamos o carrinho elétrico que roda pela cidade antiga (onde não passam carros), o Kavalir, e ele nos deixou o mais perto possível da estação de trem, mas ainda andamos uns 10 minutos.
Pegamos o trem para Zagreb das 14h35m, e chegamos às 17h10m. O mais demorado foi o controle de passaportes na estação de trem na fronteira. Primeiro vem um oficial da Eslovênia para carimbar a saída; depois, outro da Croácia para carimbar a entrada. Perdemos nisso uma boa meia hora.
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