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sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

13 a 16 de novembro de 2019 - Itália - Veneza

13/11/2019
Depois seguimos para Veneza.

Deixamos o carro na Piazzale Roma, pegamos um vaporetto até a Ponte Rialto e caminhamos até o hotel.

Ficamos no Hotel Rosa Salva. Muito bem localizado entre Rialto e San Marco, é um elegante hotel, com um quarto bastante confortável.

No dia anterior, teve a segunda maior Acqua Alta (maré alta) de todos os tempos (1,87m).

Tivemos sorte de termos chegado no seco. Como tinha previsão de nova maré alta no mesmo dia à noite e no dia seguinte pela manhã, compramos umas botas de plástico meia boca, pois não tinha mais bota de borracha para vender.

Saímos para jantar, mas os dois restaurantes que tínhamos escolhido estavam fechados por conta da inundação.

Terminamos em um restaurante bem turístico perto da Piazza San Marco: o Ristorante Beppino. Comi um lasagna alla bolognesa


e a Carmem umas bruschettas,


com taças de vinho. Razoável.

Voltamos para o hotel antes da Maré Alta (a Praça San Marco já estava preparada).



14/11/2019
Pela manhã, veio a Acqua Alta. Foi “só” 1,20m, mas era água por todo lado.








O vídeo abaixo mostra a situação das ruas da cidade.


Mas o dia estava bonito e Veneza continuava linda, e assim passeamos pela cidade com nossas lindas botas.















Almoçamos na Trattoria Al Gazzetino.
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A Carmem comeu um fettuccine com camarão e abobrinha


e eu um fettuccine al pescatore (com mariscos e mexilhões).


Tomamos vinho branco da casa, um pouco frisante e uma delícia. Eles ainda ofereceram uma pequena porção de spaghetti ao alho e olho e de sardinha com polenta de cortesia.


Depois, passeamos de gôndola para comemorar os 10 anos de casados.







De noite, com uma linda lua cheia, saí para tirar fotos da cidade, caminhando da Praça de São Marcos até a Ponte da Academia.







15/11/2019
Passamos a manhã presos no hotel. A Acqua Alta veio com mais força (chegou a 1,54 metros) e mais cedo.

Saímos às 14h, mas ainda estava um caos. Do lado do hotel, onde no dia anterior não tinha chegado nada, tinha água. Um pouco mais a frente, tinha uma piscina. As botas de plástico da Carmem não aguentaram e encharcou seu tênis. Tivemos que comprar botas de plástico para ela.

E, para piorar, chovia forte.

Mas conseguimos chegar à loja que a Carmem queria e compramos um vaso de Murano.

Tentamos almoçar, mas o restaurante estava limpando. Voltamos para o hotel e ligamos para o restaurante às 17h30m. Mas só saímos às 19h, quando confirmaram a reabertura e nos reservaram uma mesa.

Era o Ristorante Centrale.
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Logo de entrada, serviram uma taça de espumante de cortesia.

Por conta desses drinks, decidimos por uma meia garrafa de Amarone Classico Le Ragose 2008.


Fantástico.

A Carmem pediu uma tagliata de carne de boi com batatas rústicas.


Eu, costeletas de cordeiro à Milanesa com purê de batatas.


De sobremesa, dividimos um semifreddo ao Amaretto.


Tudo divino.

16/11/2019
Saímos do hotel, pegamos o Vaporetto na Praça San Marco, e seguimos para a estação de trem.





Pegamos o trem das 13h para Roma. O trem era da empresa Italo e fez o trajeto em 3h50m, passando por Bolonha e Florença. A velocidade passou dos 250 Km/h.



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