Saímos de Tavira e rumamos para Sevilha. Foram 2 horas de viagem.
Entre Portugal e Espanha, tem uma linda ponte sobre o Rio Guadiana.
Na entrada da cidade, destaque-se a Torre Sevilla.
Ficamos no Hom Sevilha. O hotel é excelente. Nosso apartamento era grande, bem decorado, com um banheiro amplo e uma cozinha equipada. O único problema era não oferecer café da manhã.
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O muito estressante foi achar o estacionamento!!!
Optamos por deixar as malas no hotel, apesar de o GPS dizer que isso aumentava o trajeto em uns 15 minutos, e que a pé seriam 5 minutos. Achar o hotel não foi difícil. Errando um pouco, a volta foi de uns 20 minutos. O problema foi ir até o estacionamento. Às vezes o GPS mandava eu entrar na contramão. Às vezes eu errava a rua. Em resumo, foram mais de quarenta minutos!!!
Bem instalados, saímos para a visita à Catedral de Sevilha, que fica a 100 metros do hotel. Como tínhamos comprado os ingressos pela Internet, a entrada foi bem rápida.
A catedral é enorme e lindíssima. Cheia de altares em ouro, prata e madeira de encher os olhos.
O ingresso incluía também a Igreja de São Salvador, a uns 350 metros da catedral. Também lindíssima.
Paramos no Centro de La Memoria e compramos ingressos para o show de flamenco das 21 horas do dia seguinte. Ainda bem que fizemos isso. Se tivéssemos deixado para comprar na hora, não teria vaga, já que eles já estavam vendendo apresentações extras.
Depois, fomos ao Metrosol Parasol, a modernosa estrutura em forma de cogumelos no centro histórico de Sevilha. Pagamos o ingresso para subir de elevador, o que incluía duas bebidas grátis na descida: tomei uma cerveja e a Carmem, um Sprite.
Voltamos ao hotel passando pelas lojinhas,
tomamos um banho, e, às 21 horas, saímos para jantar.
Escolhemos o Mamarracha, que ficava bem próximo ao nosso hotel, e era bem falado em alguns blogs e no Tripadvisor.
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Foi excelente!!! As tapas eram muito bem feitas. As melhores que já comemos.
Começamos com a focaccia con secreto ibérico macerado
e a berinjela defumada,
que eram de outro mundo!!!
Acompanhamos com taças de vinho - a Carmem um rosé de Ronda 2017, e eu um branco de Ronda Cloe Chardonnay e um branco de Rueda Menade Verdejo Ecologico. Achamos os de Ronda bons, mas fracos. O de Rueda era muito bom.
Muito bom também. E depois a pluma de cerdo ibérico, que parecia mais uma carne de vaca com molho chimichurri.
Simplesmente sensacional. Depois pesquisei e vi que o secreto e a pluma (junto com a presa) são cortes especiais do porco ibérico. Acompanhamos as carnes com vinhos tintos: a Carmem com um da Catalunha, de Penedès, Temps de Fruits 2017, e eu um tinto da região de Bierzo, da uva Mencía, o Pittacum 2012. Eu gostei dos dois, mas o o meu era excelente. A Carmem gostou mais do meu.
De sobremesa, dividimos uma Chocotorta com espressos. Muito gostoso.
Ainda tiramos fotos da catedral, da entrada do alcazar e da cidade à noite.
Amanheceu depois das 8h.
Como não tínhamos café da manhã, fomos à padaria da esquina, a La Canasta, onde comemos croissants de queijo com presunto, eu tomei um café com leite e a Carmem, um suco de morango com banana.
Fizemos a visita ao Alcazar de Sevilha. Graças a Deus tínhamos comprado os ingressos online. A fila para quem iria comprar na hora estava enorme.
O Alcazar é muito bonito e a visita com audioguia levou quase 3 horas.
pela Universidade de Sevilha,
no local da Expo 92,
e chegamos à Plaza de Espanha.
e chegamos ao Mercado Lonja del Barranca, onde comemos sanduíches gourmet com taças de vinho branco, e cafés espresso com docinhos.
Fazia muito calor, e voltamos para o hotel para descansar um pouco.
Às 17h, criei coragem, e fui sozinho visitar a Praça de Touros. Até cheguei lá. Mas fiquei na fila por uns 10 minutos em um sol que parecia meio dia no Ceará, e não saiu do lugar. Fui ver o que estava acontecendo e vi umas 50 pessoas na frente e a atendente explicando bem devagar alguma coisa. Desisti!!!
Voltei ao hotel, e saímos para comprar artesanatos de Sevilha para nossa casa.
Voltamos, tomei um banho e saímos às 8h20m para o show de Flamenco na Casa de La Memoria.
De lá, fomos jantar no La Azotea. Um bar de tapas moderno, mas bem mais despojado que o de ontem. E com comidas e bebidas excelentes.
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Pedimos a bochecha de porco com molho de vinho tinto e queijo de cabra gratinado e
as almôndegas de rabada com molho de cogumelo, purê de couve-flor e purê de cenoura.
A Carmem acompanhou com vinho branco Shaya Verdejo 2017 e eu, com um tinto Botas de Barro denominação de origem Toro (2 taças).
Tudo excelente.
De sobremesa, dividimos um coulant de chocolate com molho de laranja e sorvete de baunilha, acompanhado de uma taça de vinho doce de laranja Orange Duque de Carmona. Também excelente.
Voltamos para o hotel.
28/9/2018
Às 11h, caminhamos até o estacionamento, e viajamos até Jerez de la Frontera para visitar uma bodega de vinho jerez: a Tio Pepe.
A visita foi muito legal e compramos uma garrafa de jerez doce para levar para casa.
Ficamos no Hotel V...
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Fica em uma linda casa, na parte mais alta da cidade. Tudo muito fino. Recebemos um upgrade (de um quarto de 140 euros para um de 218). Nosso quarto era bem fino, mas com aquelas ideias de arquiteto: chuveiro no meio do quarto. Era mais bonito que prático. Vimos que os demais quartos eram super caros e mais espaçosos e confortáveis.
Passeamos pela cidade, que é linda e um ovo. Em 1 hora, dá para ver tudo do cento histórico: o castelo, o museu, as igrejas e a Praça de Espanha.
Tomamos banho, e, por sugestão da moça do hotel, fomos jantar na Casa Varo.
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Dividimos 3 pratos.
Primeiro uns croquetes de mojama (um tipo de atum defumado), de linguado e de centollo (um tipo de caranguejo).
Depois, um Polvo a la Gallega (com páprica e batatas).
E depois a Presa Iberica a la plancha (um corte do porco ibérico, mais parecido com carne vermelha).
Estava tudo muito bom, em especial os croquetes (em Granada, vamos comer um polvo a la galega melhor); a carne estava boa, mas era mais um bife, inferior aos cortes do restaurante em Sevilha: a pluma e o secreto.
A Carmem tomou uma taça de vinho rosé Alquézar. Eu, uma taça de vinho branco da uva verdejo, o Verdeo 2017 de Rueda, e uma de vinho tinto Moncloa 2017.
Não pedimos sobremesa.
A conta deu 56,10 euros, sem gorjeta.
Passeamos pela cidade, voltamos ao hotel, e eu ainda saí de novo para tirar fotos.
Depois do café, tiramos foto da varanda do hotel. Descobrimos que de lá se tinham os melhores ângulos da cidade.
Fizemos, check-out, pegamos um táxi até o estacionamento, e saímos para fazer a Rota dos Pueblos Blancos.
Primeiro paramos em Arcos de la Frontera.
Depois, subimos para Grazalema.
e tentamos parar em Setenil de las Bodegas. Mas a entrada para carros de fora estava fechada porque era sábado. Acabou que conseguimos ver bem a cidade de um mirante da estrada (deu pra ver bem as construções que são feitas aproveitando as pedras do local).
Chegamos em Ronda às 17 horas.
Ficamos no Hotel Polo. Um 3 estrelas bem localizado no centro da cidade.
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Saímos para passear e, em especial, tirar fotos da atração principal da cidade: a Ponte Nova sobre o Rio Guadalvín, e que recentemente serviu de cenário para a novela Deus Salve o Rei, da Rede Globo.
Da ponte, vimos um pessoal em um local que parecia perfeito para tirar fotos, e fomos atrás desse mirante.
Depois passeamos pela cidade.
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De entrada, dividimos croquetes de jamón ibérico.
De principal, dividimos uma rabada. Tudo fenomenal.
Tomamos um vinho local, indicado pelo garçom, de pequena produção: o La Donaira 2011, corte Syrah/Cabernet sauvignon.
Link para o vinho no Vivino
De sobremesa, dividimos uma Leche Frita (lembra uma rabanada).
A conta deu 66,32 euros, sem gorjeta.
Demos uma volta pela cidade e voltamos para o hotel.
30/9/2018
Pela manhã, visitamos a Plaza de Toros de Ronda, tiramos mais fotos da Ponte Nova e compramos artesanatos e lembrancinhas.
Às 12h, partimos para Granada, em uma viagem de cerca de 2 horas por lindas estradas.
Paramos o carro em estacionamento público e pegamos um táxi até o hotel: o Palacio de Santa Ines, no bairro Albaicin.
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O hotel fica em um prédio de 1520.
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Dividimos um polvo à la gallega
e um bacalhau com legumes.
O polvo estava melhor que o de Vejer. O bacalhau era fresco. Achei meio sem gosto, mas a Carmem gostou. Ela tomou uma taça de sangria e eu, uma cerveja Alhambra Especial. Saiu 41,69 (já com 10% que eles cobram por ficar na parte externa).
Passando pela procissão, que era enorme e não acabava nunca, conseguimos passar pela catedral
e passear pela cidade.
E nos deparamos com a imagem da virgem no meio de uma enorme multidão.
Cansados, compramos queijo e presunto, e resolvemos ficar pelo quarto tomando o vinho oferecido pelo hotel.
1/10/2018
Pela manhã, visitamos Alhambra.
Primeiro a Alcazaba, a fortaleza (que, de quebra, ainda proporciona lindas vistas da cidade).
Na volta para o hotel, paramos no Restaurante Murillo. Pedi um menu do dia: gaspacho e costela da porco com batata frita;
a Carmem comeu um sanduíche de presunto com queijo.
Acompanhamos com taças de sangria. Saiu 15 euros, sem gorjeta.
Voltamos ao hotel, e descansamos até a hora do jantar.
Após um lindo (e íngreme) caminho,
chegamos ao restaurante Estrellas de San Nicolás, com lindas vistas de Alhambra.
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Encontramos um casal de São Paulo: a Renata e o Luís, e foi também legal conversar com eles.
Pegamos o anoitecer em Alhambra. Lindo.
Eles serviram um amuse bouche gostoso.
Dividimos 3 pratos: um carpaccio de Wagyu, musse de parmesão, chips de foie gras e pérolas de vinho doce;
vieiras grelhadas com creme de foie gras, praliné de castanhas e redução de vinho Pedro Ximénez;
e rabada com purê de batatas (sem foto).
Tomamos 3 taças de vinho branco verdejo de Rueda Canto Real 2017 e 2 de vinho tinto de Rioja Aradon Crianza 2014.
De sobremesa, dividimos um fondant de chocolate com molho de frutas vermelhas e sorbet de Violeta.
Saiu 95,39 euros sem gorjeta.
2/10/2018
Pela manhã, visitamos a Catedral de Granada.
Foi muito legal, pois no preço do ingresso (5 euros) estava incluído um audioguia em português. Bem completo, foram passadas muitas informações do local. Não tínhamos ideia de como seria, e por isso a experiência foi ainda melhor.
Eu ainda dei uma volta pelo bairro árabe, onde estávamos hospedados.
Nosso hotel em Córdoba ficava ao lado da principal atração da cidade: a Mesquita. O stress para chegar foi que o GPS mandava passar por uma rua fechada por uma guarita, onde tinha um aviso dizendo que era só para pessoas autorizadas. Com medo de multas, seguimos em frente, mas o GPS sempre mandava para o mesmo lugar. Parei ao lado de um taxista, que disse que eu deveria apertar o botão na guarita e dizer que ia para o hotel, que a barreira abria.
O hotel era o Eurostar Conquistador, hotel da rede Eurostar, quatro estrelas.
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O local era bem bonito. Tinha uma sala com pedras do século II que foram encontradas na construção do hotel.
Nosso quarto era grande e confortável. A parte negativa foi que a porta do banheiro estava com defeito, mas, apesar de informarmos por 3 vezes, nada foi feito.
Fizemos um pequeno lanche, e depois visitamos a Mesquita.
Depois, voltamos para o hotel para fugir do calor.
Saímos às 18h30m, e visitamos a Ponte Romana,
o Alcazar do Reis Católicos
e a Rua das Flores.
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Dividimos meia porção do jamón ibérico de bellota,
meia porção das berinjelas fritas com redução de vinho doce Pedro Jimenez
e meia porção da presa de porco com batatas e legumes.
Tomamos uma garrafa de um tinto de Rioja, o Viña Pomal Centenario Crianza 2015.
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De sobremesa, dividimos meia porção da seleção de sobremesas da casa, com dois cafés espresso.
Tudo muito bom. Saiu 58,60 euros sem gorjeta.
Ainda demos uma volta pela cidade à noite.
Pela manhã, visitamos a Praça de la Corredera, e passamos mais uma vez na Ponte Romana.
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