Fizemos o check-out às 11h, e viajamos 4 horas até Évora. Fomos favorecidos pelo fuso horário de Portugal ser 1 hora atrasado.
Ficamos no Vila Galé Évora. Um hotel sofisticado, com um quarto grande e confortável, a uns 200 metros da entrada da cidade murada.
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Tínhamos agendado uma visita às 16h30m na Vinícola Cartuxa. A visita foi interessante, mas nada demais em comparação a outras que já fizemos, pois no local não se fazem mais vinhos. Ficou preservado mais com um local histórico, pois o prédio é do século XVI, e pertencia aos jesuítas (até serem expulsos de Portugal em 1759 pelo Marquês de Pombal).
Mas a degustação era muito boa. Por 20 euros, provamos o Cartuxa Colheita, o Cartuxa Reserva e o Pêra-Manca branco.
Voltamos para o hotel.
Mais tarde, caminhamos até o centro da cidade, fizemos um primeiro reconhecimento da área
e rumamos para o jantar no Restaurante Fialho (por sugestão de um casal de mineiros que estavam na degustação na Cartuxa, ligamos do hotel e conseguimos reservar).
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De entrada, comemos pastéis de bacalhau.
De principal, a Carmem comeu o medalhão de porco com alecrim, purê maçã e batatas assadas.
Eu pedi a bochecha de porco com redução de vinho tinto e arroz.
Tomamos uma garrafa de vinho branco Conde d’Ervideira Reserva 2016, que ganhou um prêmio de melhor vinho branco do mundo (tão bom, que no dia seguinte compramos uma garrafa para levar para casa - mas só achamos a de 2017).
Link para o vinho no Vivino
De sobremesa, dividimos o Tecolameco, um bolo de gemas de ovos com amêndoas.
Tudo divino!!!
Saiu 80,60 euros sem gorjeta.
Voltamos de táxi para o hotel.
4/10/2018
Pela manhã, visitamos Évora.
Primeiro, a Igreja São Francisco com a Capela dos Ossos.
O resto da igreja também é bem bonito, e tinha uma exposição interessante sobre presépios. De cima, têm-se também belas vistas da cidade.
Depois, passeamos pela cidade,
Igreja da Graça |
até o Templo Romano, o Museu de Évora e a Catedral (só por fora).
Compramos o vinho branco que tínhamos tomado no restaurante no dia anterior (Conde d’Ervideira Reserva) e comemos um pastel de nata e uma queijada de Évora (divinos).
Pegamos o carro e fomos visitar Monsaraz, passando por Corval, famosa por suas olarias.
Monsaraz, apesar de estar bem vazia, era bem bonita e preservada, e fica próxima da bela Represa Alqueva.
Na volta, passamos na Cartuxa e compramos vinhos.
Na estrada, conseguimos tirar fotos de sobreiros, típicos dessa região, parcialmente descascados. O sobreiro é a árvore da qual se retira a cortiça para fazer as rolhas. Eles ficam prontos para novo corte após nove anos.
De lá, fomos até a Louro Wines. Na noite anterior, já tínhamos conversado com o João Louro, que tinha muitas sugestões de vinhos e vendia uma caixa para transporte. Viemos com os 6 vinhos da Cartuxa e compramos mais 6 dele. Mas passamos mais de 1 hora na loja, aprendendo sobre vinhos portugueses e provando alguns (um, inclusive, feito por ele - que compramos uma garrafa). Ele ainda me mostrou um Porto de 1890 que custava 4.000 euros!!!
Voltamos para o hotel, e, mais tarde, saímos para jantar na Tasquinha do Oliveira.
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Foi também uma sugestão do casal de mineiros da visita da Cartuxa, e só conseguimos vagas porque ligamos no dia anterior. São poucas mesas (cabem, no total, 12 pessoas) e só reserva ligando (nada de redes sociais...).
Foi legal. Mas inferior à experiência do Fialho. A comida estava boa. Mas não surpreendente.
De entrada dividimos uma fritada de bacalhau e um queijo de ovelha.
Eu comi o porco cozido com mexilhões.
Dividimos meia garrafa de um vinho tinto Casa dos Zagalos Reserva 2014.
Link para o vinho no Vivino
De sobremesa, dividimos uma Sopa Dourada (miolo de pão, amêndoas e ovos) com xícaras de cafés espressos.
Saiu 79,50 sem gorjeta.
5/10/2018
Acordamos mais tarde e tomamos um bom café.
Eu ainda fui ao centro da cidade comprar queijadas de Évora. Mas a padaria do dia anterior estava fechada. Descobri que 5 de outubro é feriado em Portugal - Dia da Implantação da República. Terminei achando outra confeitaria aberta e comprei os quitutes para a viagem.
Saímos 12h, e chegamos em Lisboa em um pouco mais de 1 hora, passando pela linda Ponte Vasco da Gama. Foi bem tranquilo, mas, no sentido contrário, por conta do feriado, estava com trânsito bem intenso.
Ficamos no Holiday Inn Express Lisbon Airport.
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Simples, mas eficiente. Nosso quarto era grande e bem confortável, com um banho ótimo.
Fomos passear de carro.
Primeiro no Parque das Nações, onde visitamos o Oceanário
Dois passeios muito legais que nunca tínhamos feito.
De lá, rumamos para o Bairro do Príncipe Real, que também não conhecíamos, e fica logo depois do Bairro Alto.
Depois de alguma dificuldade de achar um estacionamento, caminhamos pelas redondezas até a Praça Jardim do Príncipe Real.
Jantamos no Tapisco, um bar de tapas com estilo espanhol e português.
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Comemos croquetes de presunto ibérico e um bacalhau ao lagareiro com batatas assadas.
A Carmem tomou uma taça de vinho tinto Pegos Claros Reserva 2014, de Setúbal, eu eu uma de Implicit, do Alentejo.
Tudo muito bom.
Como o bacalhau estava bem servido, desistimos do terceiro prato que tínhamos pedido, e passamos para a sobremesa: toucinho do céu com sorvete de tangerina.
Saiu 43,50, sem gorjeta.
Voltamos para o hotel e, no caminho, abastecemos o carro.
6/10/2018
Às 10h, pegamos o voo para Brasília. Chegamos às 15h30m.