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sexta-feira, 8 de julho de 2016

10 a 11 de junho de 2016 - Lisboa

10/6
Pegamos o avião para Lisboa às 16h10m. Foram 2h20m de voo. Ficamos uma noite no hotel Ibis José Malhoa.

Jantamos no restaurante Tágide.
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Pedimos um vinho Cartuxa branco e ficamos no couvert de pãezinhos de entrada. Serviram um salmão defumado como amuse-bouche.


De principal, a Carmem pediu um bacalhau à Tágide (não gostamos muito, achamos meio sem gosto),


e eu um polvo com favas e bacon (estava divino).


De sobremesa, pedimos toucinho do céu com sorvete de Sabugueiro e Medronho (azedinho e gostoso).

11/6
Voltamos ao Brasil.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

8 a 10 de junho de 2016 - Paris

8/6
Em Paris, ficamos no hotel Austin's Arts e Metiers, no Marais.
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Comemos um sanduíche em uma padaria vizinha e demos uma volta. Passando pela Place de la Republique, chegamos ao Canal Saint Martin.



De lá, passamos no Marché des Enfants Rouges


e depois na Square du Temple (ambos em uma parte do bairro muito agradável).



Fomos jantar no restaurante Pramil, bem próximo ao hotel e bem avaliado no TripAdvisor.
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Foi muito bom. Escolhemos o menu de 3 pratos por 33 euros. A Carmem: bolo de couve-flor com geleia de pimenta;


uma massa com vieiras e champignons;


e um bolo de chocolate com yuzu (uma fruta japonesa com gosto de laranja).


Eu: aspargos com muçarela defumada;


cordeiro assado por 7 horas com purê de batatas;


e torta folhada de framboesa, maçã, pimentão e chantilly (o pimentão dá umas notas apimentadas bem interessantes).


Tomamos um vinho branco do Vale do Loire: Quincy, do Domaine du Coudray.


Terminamos com café.

Demos uma volta pelo bairro depois do jantar, e achamos tudo muito tranquilo e acolhedor nessa hora.


9/6
Andamos um bocado por Paris. Casa do Victor Hugo,







situada na Place de Vosges,





Museu Picasso,






Invalides (incluindo Museu Militar e Túmulo de Napoleão),













Ponte Alexandre III,




Restos da enchente do Sena que castigou Paris uma semana antes de nossa chegada

Petit Palais,


Grand Palais,




terminando na Champs-Elysée. No fim da rua, vimos a roda gigante, que normalmente só funciona no fim do ano, mas que neste ano ficou mais tempo por conta da Eurocopa (que começava no dia seguinte).


Jantamos no restaurante La Bonne Cécile, seguindo indicações de TripAdvisor.
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Muito bom. Pedi o menu fechado de 33 euros: ovos cocote com aspargos e salmão defumado (gostoso, eles misturam a clara com creme de leite e deixam os recheios junto com a gema);


filé de pato grelhado com molho de framboesa e fettuccine;


verrine de frutas com speculoos (o biscoito no fundo) e chantilly.


A Carmem pediu queijo Saint Marcellin assado, com maçãs e mel de entrada,


carne de boi com molho cremoso com chalotas e batatas de principal;


e dividiu a sobremesa comigo. Tomamos um pichet de meio litro de  um vinho tinto de Touraine Brin d'Epices (COT) 2014, Maryline et François Deloges.

10/6
Pela manhã, fizemos uma visita à Ópera Garnier. Atualmente, Paris tem duas óperas. Essa é a mais antiga, do final do século XIX. A Ópera da Bastilha é mais moderna. Pegamos o audioguia em português e adoramos.









Camarim do Fantasma da Ópera: a história se passa na Ópera Garnier.

Maquete de cenário de uma ópera.
Maquete de cenário de uma ópera.