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segunda-feira, 28 de abril de 2025

28 de setembro a 19 de outubro - Viagem Estados Unidos e Canadá

28/9/2024

Pegamos o voo da Copa Airlines às 2h00 da manhã.  Após uma curta conexão na cidade do Panamá, chegamos em Nova Iorque antes da 1h30 da tarde.  A passagem pela imigração foi muito rápida.  O que que demorou foi o trânsito até o hotel. De qualquer modo, às 15h30m já estávamos em nosso quarto. 

Ficamos no Hotel Warwick, o mesmo da nossa viagem de 2012. É um hotel muito bom. Ainda nos deram um upgrade: um quarto de frente para a Sexta Avenida, grande espaçoso e confortável. Depois de tantas viagens, continua sendo a melhor cama em que já dormimos!

Como conseguimos dormir razoavelmente bem no voo, tomamos um banho e saímos para para jantar. Fomos ao  restaurante italiano Chazz Palminteri.  O ambiente era sofisticado e a comida estava gostosa. 

De entrada, dividimos uma Bresaola, um carpaccio de carne curada. 

De principal, dividimos um Seafood Fra Diavolo, um fettuccine caseiro com espinafre salteado com cauda de lagosta, vieiras e camarão, em molho picante.

De sobremesa, dividimos um cannoli recheado.

Tomamos uma garrafa de um vinho brando Rodney Strong Chalk Hill Cardonnay 2021.

A comida estava boa, mas só o prato principal surpreendeu. Saiu US$228,63, já com gorjeta. Ficamos impressionados como as contas saíram caras nos restaurantes nesta viagem. A impressão que deu é que houve uma boa inflação em dólar nos preços, somada à perda de valor de nossa moeda. Além de os pratos estarem de US$30 para cima e uma garrafa de vinha básica entre US$50 e US$60, soma-se mais de 9% de imposto e 20% de gorjeta.

Demos ainda uma passada na Times Square e voltamos para o hotel.

29/9/2024

O dia foi de muita chuva.

Primeiro, passamos na Burlington, mas a Carmem não achou o casaco que queria.

Aproveitamos para ir ao Museu Metropolitan. Muito interessante. As partes egípcias e da Idade média, com destaque para as armaduras dos samurais, foram as que mais impressionaram.







Depois, fizemos um caminhada pelo Central Park 


e almoçamos no Tavern on the Green.



Apesar de bem famoso, a comida decepcionou, por ser cara e muito simples. Era o menu de brunch, e foi difícil encontrarmos algo interessante, além de os pratos das outras meses não impressionarem.

De entrada, dividimos os figos assados com balsâmico e rúcula, que estava gostoso. 

De principal, dividimos um frango grelhado com molho de limão e rúcula. 

A Carmem tomou uma taça de vinho tinto e eu, uma de cerveja artesanal. A conta saiu, US$101,81, já com a gorjeta.

Voltamos para o hotel, exaustos. De noite, saímos para eu comer um hambúrguer com fritas e uma cerveja no Burger Joint. Já tínhamos ido da outra vez. Fica no fundo de um hotel chique, atrás de uma cortina vermelha. Achei o hambúrguer gostoso, mas nada de mais.

30/9/2024

Hoje o sol apareceu!!! Aproveitamos para visitar o Vessel (só por fora, pois não podia subir), no Hudson Yards


e fazer um passeio de barco maravilhoso pelo rio Hudson com a Circle Line.







De noite assistimos um show de jazz maravilhoso no Birdland: o Vince Giordano and the Nighthawks, que tocava música dos anos 1920.




Fomos  jantar num restaurante italiano indicado por uma amigo no Village: o Bar Pitti. 


De entrada, dividimos os cogumelos salteados; de principal, o taglierini com trufas de verão; de sobremesa, um tiramisú. Acompanhamos com taças de vinho tinto. 

Tudo gostoso, mas nada de supreendente. Saiu US$ 140, já com gorjeta.

Demos, ainda, uma volta pela Washington Square, e voltamos para o hotel.

1/10/2024

Visitamos o Museu de História Natural. Bastante interessante! A parte dos dinossauros é impressionante!!! Fizemos um lanche no restaurante do museu.






Depois, fomos até a região do World Trade Center, visitamos o Oculus Center e o Memorial do 11 de setembro 



e fizemos uma caminhada até o Battery Park, passando por Wall Street. 


Fila quilométrica para tirar a foto com o touro. Não ficamos.

Por fim, assistimos a um musical-comédia na Broadway: o & Juliet. Uma versão feminista sobre o que faria a Julieta se não tivesse se matado, recheado de músicas pop. Apesar de bastante adolescente, gostamos muito.


A peça terminou tarde. Exaustos, eu comprei um hambúrguer com cerveja, e a Carmem uma Pink Lemonade, no Shake Shak perto do hotel.

2/10/2024

Pegamos o ônibus das 9h40m da Grey Hound. Depois de mais de 04h30m de viagem de ônibus, chegamos em Boston.

Ficamos no Copley Hotel. Muito bem situado, na região de Back Bay. O hotel era muito bom, apesar de nosso quarto ser bem pequeno (comparado com os demais hotéis da viagem).

Passeamos pela região. A Carmem passou na Zara e comprou um casaco. Depois passamos na loja da Apple, e compramos o Macbook, os Apple Watchs e o Ipad. E vimos que daria trabalho comprar os Iphones 16, que estavam em falta.

De noite, fomos jantar no restaurante grego, Krasi. Conseguimos uma mesinha, de favor, fora, pois o restaurante estava lotado. Depois desse dia, tivemos o cuidado de reservar com antecedência.

O jantar foi excelente. Já mostrando que nossas experiências gastronômicas melhorariam bastante a partir dessa parte da viagem!

De entrada, dividimos um Tzatziki: iogurte grego e pepino; de principal, o Giouvetsi: um pernil de cordeiro refogado com uma massa; de sobremesa, uma Portokalopita, um bolo de laranja com sorverte. Tomamos uma garrafa de vinho grego Karnari Kotsifali 2017. Saiu US$ 152,40, com gorjeta.


3/10/2024

Fez um lindo dia, e fizemos a Liberty Trail, que passa pelos principais pontos históricos da cidade.

Passamos pelo Boston Common, 


pela Massachusetts State House, 

pela Park Street Church, 

pelo Granary Burying Ground, 

pela King's Chapel,

pela Boston Latin School, 


pela Old Corner Bookstore, 

pela Old South Meeting House, 

pela Old State House, 

pelo Boston Massacre Monument, 

e pelo Faneuil Hall Building.

Demos uma desviada pelo Quincy Market


e pelo Long Wharf.



Voltamos à trilha na Paul Revere House, 

Old North Church, 

Copp's Hill Burying Ground, 

USS Constitution, 





Bunker Hill Monument.


Depois, passamos na biblioteca pública, ao lado do nosso hotel 


e fomos ver o pôr do sol no 52º andar do Prudential Center.




Por fim, fomos jantar no Atlantic Fish. Ambiente requintado e comida excelente.

De entrada, pedi um Clam Chowder 

e a Carmem, um Lobster Crab Louie, com abacate, endívia, tomate, cebola roxa.

 De principal, dividimos uns raviolis de lagosta. Tomamos um espumante Prosecco Tavistok.

A conta deu US$ 173,99, já com gorjeta.

4/10/2024

Dia de visitar a cidade de Cambridge, do outro lado do Rio Charles. 

Primeiro, visitamos o campus da faculdade de Harvard 


e o Museu de História Natural da universidade. 

Depois, visitamos o campus do Massachusetts Institute of Technology (MIT), em especial sua famosa cúpula e as linda vistas de Boston na beira do rio.


Passamos ainda na loja da Apple, para buscar o Iphone da Carmem. 

À noite, jantamos num restaurante francês perto do hotel que gostamos bastante, o La Voile! 


De entrada, pedi o foie gras e a Carmem, a sopa de cebolas. 

De principal, dividimos o Entrecote. 

Acompanhamos com um vinho francês Château Pontet Teyssier, Saint-Émilion Grand Cru 2019.

Para finalizar, dividimos um trio de sobremesas. 

A conta saiu US$ 186, já com gorjeta.

5/10/2024

Visitamos o Museu Isabella Stewart Gardner, que fica em uma mansão com peças adquiridas pela fundadora. Muito bonito! 





Depois, fomos ao Fort Point, mais uma belíssima região de Boston.


Almoçamos no Barking Crab. Pedimos camarões com côco e o bisque de lagosta de entrada. De principal, dividimos o prato de camarões com lagosta. Tomei cervejas da Samuel Adams e a Carmem, uma taça de vinho branco. Saiu US$145, já com gorjeta.


De noite, assistimos um concerto da Orquestra Sinfônica de Boston, que tocou a 8ª Sinfonia de Mahler. A região da Sinfônica é muito bonita. O prédio fotografado, ao lado do lago, é a Biblioteca Mary Baker Eddy.


6/10/2024

Pela manhã, alugamos uma RAV 4 na Hertz e seguimos para nossa road trip pelo Estado no Maine.

Passamos primeiro por Salem, ainda em Massachussets, a cidade famosa pelo caso das bruxas no século XVII. Era domingo, e a cidade estava lotada. Cheia de pessoas fantasiadas e de diversos artistas de rua, devido à proximidade o Halloween. Não deu para visitar direito, mas demos uma boa volta.











Depois, passamos por Kennebunkport, cidade linda, já no estado do Maine.





Chegamos em Portland no final da tarde.

Como havia previsão de chuva para o dia seguinte, fomos direto visitar o Portland Head Light, um dos faróis mais fotografados do país. A região tem vários faróis e muita gente faz turismo só os visitando.


Ficamos no Hyatt Portland Old Port. Um hotel bem localizado e muito confortável. Nosso quarto era muito bom. 

Demos uma volta pela cidade

e jantamos num restaurante perto do hotel: o Street & Co. Tivemos sorte de conseguir vaga, pois é um restaurante muito disputado. O ambiente era aconchegante e a comida estava muito gostosa.

Comemos vieiras deliciosas com feijão verde e farro (um tipo de trigo)

E um linguine com camarão 

Tudo delicioso, com muita manteiga, azeite e alho. 

De sobremesa, dividimos o pudim de arroz. 

Bebemos uma garrafa de vinho branco espanhol Albariño Columna 2023. 

A conta saiu US$ 171,88, já com gorjeta.

7/10/2024

Choveu o dia todo, então, aproveitamos para ir a Freemont, uma cidade vizinha à Portland, que tem umas lojas de outlet. É famosa, entre os americanos, por ser a sede da rede L.L. Bean.

A ideia era visitá-la no caminho para Bar Harbor. Mas não daria tempo de visitar as lojas direito (e verificar que, com o câmbio atual, nem em outlets está valendo a pena comprar). Terminamos comprando apenas mochilas na Sketchers.

De noite, jantamos no restaurante David’s, na Monumental Square. 

Dividimos o queijo Brie assado de entrada, 

o ravioli de lagosta de principal 

e a torta de chocolate de castanha de sobremesa. 

Tomamos uma garrafa do vinho branco Sean Minor 2022, um chardonnay da Califórnia que estava muito bom. A conta saiu, US$ 155, já com gorjeta.

8/10/2024

Amanheceu um dia bem bonito e fizemos uma caminhada por Portland, antes de sair do hotel. A cidade ensolarada é muito bonita!!!




Saímos de Portland em direção à Bar Harbor, mas demos uma paradinha em Bangor só para tirar fotos em frente à casa do escritor Stephen King.


Em Bar Harbor, ficamos no Atlantic Eerie Hotel, em um bom quarto de frente para uma vista linda. Ao anoitecer, deu para ver uns viadinhos brincando no jardim do hotel.

Fomos direto visitar o Parque de Acadia, que é um dos parques mais visitados dos EUA. Mas só deu para visitar o Jordan Pound. Fizemos uma trilha ao redor do lago que dizia ser de 5 km, mas pareceu ter uns 10 km, pois tinha uma parte que tinha que passar por cima das pedras. Só depois vi a placa que explicava isso.






Por fim, fomos jantar num restaurante bem típico aqui da região: o Stewman’s Lobster Pound. Eu, enfim, provei o famoso sanduíche de lagosta do Maine. Um pouco sem graça, mas valeu a experiência. A Carmem comeu a salada de filé com gorgonzola. Tomei uma taça de vinho tinto Cabernet Sauvignon e a Carmem, uma de branco Chardonnay. A conta saiu US$ 120, já com gorjeta.






9/10/2024

Pela manhã choveu até às 11h, mas depois abriu um sol lindo!!! Visitamos o centrinho de Bar Harbor







e depois voltamos ao Acadia National Park para conhecer a Sand Beach, o Thunder Hole e o mirante do Otter Point. 






Fizemos ainda a subida para o Cadillac Summit, que, nessa época do ano, exigiu uma reserva separada.



Fechamos o dia com um jantar bem gostoso no restaurante Havana.


Após um amuse bouche de cortesia, dividimos o porco glaciado com bordo e molho apimentado de entrada, e o ribeye com batatas e ragout de cogumelos que estavam uma delícia. Tomamos um vinho americano indicado pelo sommelier como um excelente custo benefício, em especial por ser muito bem avaliado pelos críticos, que adoramos: um M.C.K. (Motto City Kitty) Syrah 2019 do Vale de Walla Walla, do estado do Washington. De sobremesa, dividimos a sobremesa chamada Vela, um arroz de leite, com manga e chocolate que, além de linda, estava gostosa. A conta saiu US$ 185, já com gorjeta.





10/10/2024

Saímos de Bar Harbor às 10h30m, seguindo em direção à York, nossa última parada nos EUA. 

Antes, passamos em Camden, outra cidadezinha bonitinha aqui do Maine. 







Chegamos em York às 16h30 e fomos visitar o farol. Muito bonito.


Ficamos no The Lighthouse Inn & Suites, em uma casa do estilo da região, em um bom quarto.

York é uma cidade de praia muito elegante, mas já estava bastante vazia, tendo em vista o fim de temporada e o frio que estava chegando. 


No jantar, tivemos uma experiência interessante.

Seguimos para o restaurante The Central Restaurant & Bar, o único que nos interessou. Não fazia reserva e, quando chegamos, apesar de cedo, informaram que só teria mesa dentro de 1 hora. 

Resolvemos passar em um supermercado perto. Na saída, a internet não funcionou, pela primeira (e única) vez na viagem. E, sem ela, não sabíamos voltar para o restaurante ou para o hotel. A Carmem deu a ideia e eu usei o wifi do mercado e consegui a rota.

Durante o jantar, vimos várias pessoas, no estacionamento na frente, tirando fotos do céu. Saí para perguntar. Estava tendo um fenômeno de luzes do norte, uma espécie de aurora boreal, devido a uma tempestade solar que aconteceu no dia anterior. Por conta da luz, só dava para ver tirando foto do celular. Deve ter sido por isso que o 5G não funcionou. E foi só naquela hora. Depois do jantar, tentei de novo e não tinha mais. 

A reportagem abaixo divulga e explica o fenômeno.

https://www.wmtw.com/article/maine-northern-lights-aurora-borealis-photos-october-10-2024/62578884

O jantar foi bom. O restaurante era mais simples, com muita gente tomando drinks e jantando com os amigos. De entrada, dividimos as almôndegas e uma porção de pão de alho; de principal, a costela a Wellington com fritas e gnocchi; de sobremesa, um pudim de pão com sorvete. Tomamos uma garrafa de um vinho tinto Zinfandel Earthquake 2021 que estava muito bom. A conta deu US$ 140, já com gorjeta.




11/10/2024

O dia praticamente foi para voltar para Boston (um pouco mais de 1 hora), devolver o carro, pegar o voo da Air Canada, demorar um bom tempo para alugar um Chevrolet Malibu na Avis, e dirigir mais 1h30m até a cidade de Cowansville.

A sorte foi que almoçamos sanduíches no aeroporto, pois o restaurante que tinha não nos aceitou, pois já estava fechando.

Ficamos no Manoir Sweetsburg, uma casa muito bonita e classuda, em que pegamos um bom quarto. O problema só foi subir um lance de escadas com as malas.

12/10/2024

Cowansville fica numa região chamada Eastern Townships. São varias cidadezinhas muito lindas, retratadas em uma série de livros da escritora canadense Louise Penny, que adoramos. Visitamos algumas delas, e, em cada uma, exceto Knowlton, bastaram não mais que 10 minutos para conhecermos todo o centro, em especial por estar fazendo muito frio. 

Primeiro, visitamos Cowansville, 


E depois, Bromont. 



Em seguida, Knowlton. Essa é a base dos livros da Louise Penny, com o nome fictício de Three Pines. Visitamos o museu, que exibe um quadro que foi a base do mistério do primeiro livro. Na pracinha, vimos os três pinheiros plantados, que indicavam as cidades simpáticas aos legalistas ingleses que fugiam da guerra da independência. 








Visitamos Sutton. 



Passamos ainda em uma ponte coberta e um celeiro redondo históricos, parte de um roteiro da região, explicado neste site




Como ainda tínhamos tempo, arriscamos a visita a uma das inúmeras vinícolas da região: o Domaine Giorouard, ao lado de Sutton. Contudo, não gostamos dos vinhos.


De noite, jantamos no restaurante Alizé, no Domaine Jolivent, próximo a Knowlton.



Foi excelente!

Após um amuse-bouche, cada um tomou uma sopa de cebola de entrada (com maçã e sem queijo, bastante espessa, deliciosa).



Dividimos um filet mignon a Rossini de principal e um bolo de chocolate quente de sobremesa, acompanhado de cafés espresso. 


Tomamos uma garrafa de vinho tinto sul-africano Toitskloof Cabernet Sauvigon-Shiraz 2022, que estava OK. A conta de 226,10 CAD, já com gorjeta.

13/10/2024

Saímos do hotel em Cowansville às 10h15m e passamos na Abadia de St-Benoit-du-Lac 



e na cidade de Sherbrook, a capital da região, que tem um belo lago e uns bonitos murais espalhados pela cidade. 





Chegamos em Quebec por volta das 17h.

Ficamos no Hotel Le Capitole, ao lado do teatro de mesmo nome, em um belo prédio histórico com uma extensão moderna. O hotel é lindo, com o lobby e a ligação para os quartos com lindas vistas para a cidade, em um corredor decorado por lindos quadros e com diversas poltronas para admirar o paisagem. Nosso quarto era grande e confortável. Usamos ainda o bar e a piscina aquecida do hotel.



Aproveitamos para dar uma volta pela cidade antiga, que é bem na região do nosso hotel, pois no dia seguinte estava previsto chuva e muito frio!!!











Jantamos em um dos restaurantes do famoso Château Frontenac, o prédio mais famoso da cidade, sede de um hotel 5 estrelas da rede Fairmont: o Bistro Le Sam. O ambiente era ao mesmo tempo sofisticado e informal, com a cozinha aberta e um bar de drinques.


De entrada, dividimos um Steak Tartare. De principal, eu pedi as costelas de cordeiro com crostas de ervas e a Carmem, uma carne com legumes e batatas. De sobremesa, pedimos o café gourmand, que vem com diversos docinhos e mais um espresso. 



Tomamos uma garrafa de vinho tinto francês Cuvée Exclusive Côtes du Rhône Villages 2021, que, apesar do nome bonito, não estava bom. A conta saiu 296,17 CAD, já com gorjeta.

14/10/2024

Amanheceu chovendo e fazendo frio! 

A gente ainda se esforçou para turistar.  Passamos no Parlamento, mas estava fechado.


Tentamos fazer a visita no Château Frontenac, mas só teria vaga para 2 horas mais tarde. Chovendo e com sensação térmica de -1, decidimos voltar e aproveitar a piscina do hotel, apreciando a vista da cidade no quentinho! É preciso se adaptar! Bom que o passeio do dia anterior e o dos dias seguintes permitiram conhecer bem a Vieux-Quebec. 

À noite, jantamos num restaurante maravilhoso perto do hotel: o Chez Boulay-bistro boréal. O restaurante tem uma pegada de comida nórdica, em um ambiente confortável e informal.


De entrada dividimos o porco laqueado com purê de abóbora. 

De principal, a Carmem pediu a bochecha de boi braseada com purê de batata, condimento de ervas e molho de vitela ao chá; 

eu, o peito de pato grelhado com nabo e cebolas assadas. 

De sobremesa, dividimos um bolo Baba ao vinho tinto e especiarias e uma taça de uma bebida de sobremesa feita da seiva do bordo da marca Charles-Aimé Robert, do Domínio Acer. Ficamos tão surpresos com a qualidade da bebida, que parece muito com um vinho de sobremesa de colheita tardia, que, em Montreal, compramos uma garrafa para levar para casa. Tomamos uma garrafa de um vinho tinto argentino La Posta Armando Bonarda, que estava bom.

A conta deu 236,68 CAD, já com gorjeta.

15/10/2024

O dia amanheceu um pouco mais ensolarado.

Conhecemos a catedral

e passeamos pela parte baixa da cidade velha, descendo pela escadaria do quebra-pescoço e chegando ao bairro Petit Champlain, que é uma graça!!! Parece as cidadezinhas da Europa!!!










Subimos até a Cidadela de Québec.




De tarde, fiz sozinho um passeio pelo parlamento de Quebec.







À noite, voltamos ao Petit Champlain para jantar num restaurante super aconchegante e com comida muito boa: o Le Lapin Sauté. Como o nome sugeria (Coelho Salteado), os principais pratos tinham coelho, mas a Carmem não quis arriscar. Eu comi, é claro!





De entrada, dividimos uma terrine de foie gras com geleia de ruibarbo e pão da casa. 

De principal, eu pedi o cassoulet de linguiça de pato e coxa de coelho assada. 

A Carmem foi de costeleta de porco, molho de mostarda, alho confitado, puré de cenoura, batata Gabrielle e legumes da estação. 

De sobremesa, dividimos o creme brulé com vinho de bordo, acompanhado de uma taça de vinho de bordo Avrillon (muito boa, mas gostei mais daquela do dia anterior). Eu tomei uma taça de vinho tinto e a Carmem, uma de vinho branco.


A conta deu 181,47 CAD, já com gorjeta.

16/10/2024

Pela manhã demos uma volta pelas muralhas da Velha Quebec 





e ainda passamos no Centro Morrin, um museu em que fica a Sociedade Histórica e Literária de Québec, local importante em um dos livros da Louise Lenny que lemos. Contudo, estava ainda fechada.

Fizemos uma viagem de cerca de 3 horas para Montreal, tivemos um pouco de trabalho para devolver o carro (não tinha posto perto), e chegamos no hotel cerca de 16h40m.

Ficamos no Hyatt Centric Montreal, um hotel confortável e bem localizado, na entrada da parte antiga da cidade.

Demos uma volta pela cidade velha, 



e à noite fomos jantar num restaurante com ótima música e comida: o Modavie.  A banda era a Elodie Miron et ses musiciens, e a Elodie cantava mutíssimo bem um jazz gostoso em inglês e francês. Tocou até uma linda versão em francês de Águas de Março.


De entrada, pedimos as vieiras grelhadas e o tratar de salmão. 


De principal, a Carmem foi de linguini aos frutos do mar e eu de filé de salmão. 



De sobremesa, dividimos um fondant de chocolate e uma taça de vinho do porto Graham’s Tawny 10 anos.

Tomamos uma garrafa do delicioso vinho francês Mâcon-Lugny Les Genievres 2022. 

A conta deu 271,06 CAD, já com gorjeta.


17/10/2024

O dia amanheceu lindíssimo, com temperatura de 8 graus, que aumentou até uns 12 ou 13.

Conhecemos a Capela Nôtre-Dame-de-Bon-Secour, o Mercado BonSecours, o Velho Porto, com sua linda roda-gigante, e a Catedral de Montreal, que é belíssima, inspirada na Saint Chapelle de Paris.












Passamos ainda no Palácio do Congresso, nas ruínas da fortificações e no pedaço do muro de Berlim no subsolo do World Trade Center, andamos pela Rua Saint-Catherine e pela Montreal subterrânea abaixo do Centro Eaton (com compras na Uniqlo) e voltamos para o hotel de metrô.






À tardezinha, consumimos o nosso drink de boas vindas no bar do hotel que tem uma vista espetacular. 


À noite, mais um jantar gostoso num restaurante bem bonito perto do hotel: o L’Auberge Saint-Gabriel. 


Dividimos um tartar de carne de vaca, de entrada.


De principal, pedi um cordeiro assado ao molho de mostardas com feijão e a Carmem, uma costela assada em vinho tinto e purê de abóboras. 



De sobremesa, dividimos um choux com chocolate e avelãs. Tudo delicioso. 

Pena que não demos sorte com o vinho. Arriscamos um vinho tinto português do Dão Rufia Tinto 2015, que não gostamos.

A conta deu 263,12 CAD, já com gorjeta.

18/10/2024

Com o dia bem ensolarado, fomos até o Mont Royal, local de fundação da cidade de Montreal e de onde se tem uma vista panorâmica da cidade. 





Em seguida, fomos ao Oratório de São José.





De lá, passamos no restaurante La Banquise, um dos locais recomendados para se provar o Poutine, prato típico de Québec. Provei a versão clássica: uma gororoba de batata frita com queijo e molho. Razoável. Acompanhei com uma cerveja da casa e a Carmem, com uma limonada. Saiu 30,14 CAD.


Voltamos pelo Parque La Fontaine.


De noite, jantamos na Vieux-Port Steakhouse.

De entrada, dividimos os camarões empanados. 


De principal, a Carmem pediu o linguini de lagosta e eu, o tomahwk de porco. 



De sobremesa, dividimos o bolo de cenoura. Tomamos uma garrafa do vinho branco francês Chablis Dom Seguinot Bordet 2023.

A conta deu 238 CAD, já com gorjeta.

19/10/2024

Dia de voltar para o Brasil. Cerca de 5 horas e meia de voo, saindo às 8h40m de Montreal e chegando às 13h25m na Cidade do Panamá (1 horas antes). E cerca de 6 horas e meia de voo até Brasília (2 horas a mais). Com um atraso nessa última perna, devido a um passageiro ter passado mal e o avião ter tido de retornar ao portão, quando estava prestes a decolar, chegamos 1h10m do dia 20 em Brasília.